segunda-feira, 30 de setembro de 2019

Cummins Brasil anuncia novo nome para seu distribuidor próprio

CumminsA Cummins Brasil anuncia que o seu distribuidor próprio, Cummins Vendas e Serviços de Motores e Geradores (CVSMG), passará a adotar o nome Distribuidora Cummins Brasil (DCB). Segundo a empresa, o objetivo da mudança é fortalecer sua Unidade de Negócios de Distribuição.

“A alteração faz parte da estratégia da companhia em reforçar a cultura OneCummins, além de fortalecer a nossa marca no mercado oferecendo produtos, serviços e soluções integradas”, afirma Mariana Pivetta, gerente geral da Unidade Negócios de Distribuição da Cummins Brasil.

Vale lembrar que a Distribuidora Cummins Brasil assumiu atuação exclusiva no Estado de São Paulo no final do ano passado, sendo então responsável pela venda de motores, geradores, peças e serviços na região. Além da atuação em todo o Estado de São Paulo, a DCB é atualmente responsável pelos Estados da Bahia, Sergipe, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro e Espírito Santo.


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Eaton fornece transmissão e embreagem para VW Constellation

Eaton UltraShift PLUS MHD

A Eaton fornece a transmissão automatizada Eaton UltraShift PLUS MHD 10 velocidades e a embreagem 395mm de alta performance para os modelos VW Constellation 17.280, 24.280 e 30.280. Segundo a fabricante, essa transmissão foi desenvolvida para atender as severas condições do mercado brasileiro, com performance, durabilidade, conforto e ganho operacional. Além disso, pode ser usado em aplicações rodoviárias e vocacionais, com sistema de automação que permite redução de consumo de combustível e baixa manutenção.

A empresa destaca, ainda, benefícios como maior rapidez e suavidade na troca de marchas devido ao uso de automação, que considera a inclinação da via, carga de veículo e torque do motor, podendo pular até duas marchas se as condições do momento permitirem. Outras vantagens são a função de auxílio de partida em rampa e as proteções para o trem de força, como abuso de embreagem e sobregiro do motor.

Segundo a Eaton, os novos modelos de caminhões semipesados da MAN também são equipados com a embreagem EATON 395mm, com revestimento que possibilita aumento da vida útil em pelo menos duas vezes.


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Volvo levará o caminhão mais rápido do mundo para a Fenatran

Volvo Iron Knight

A Volvo irá expor em seu estande na Fenatran o Iron Knight, caminhão desenvolvido com foco em performance, detentor de dois recordes mundiais homologados pela Federação Internacional de Automobilismo (FIA). Esta será a primeira aparição do modelo no Brasil, que já esteve presente na Argentina e no Chile. A Fenatran acontecerá de 14 a 19 de outubro, no Expo São Paulo, na capital paulista.

Feito sobre a mesma base mecânica do Volvo FH, o modelo possui motor de 2.400 cv e torque máximo de 611,8 kgfm, capaz de acelerar de 0 a 100km/h em 4,6 segundos. Segundo a fabricante, ele pesa 4,5 toneladas, com relação peso-potência-peso de 1,9 kg/cv.

A transmissão é a I-Shift, como na FH de produção, com sistema de dupla embreagem que permite manter o torque alto durante as trocas de marcha, além de contar com um disco de embreagem reforçado com materiais especiais para suportar o torque elevado.
Outras modificações incluem melhorias aerodinâmicas, chassi reforçado e motor D13 com duas entradas de ar com filtros abertos, quatro turbocompressores, três intercoolers refrigerados a água e software reprogramado.

Os recordes obtidos foram de 0 a 500 m, cumpridos em 13,673 segundos, e de 0 a 1.000 m, este último feito em 21,142 segundos, com velocidade média de 170,277 km/h. A velocidade máxima do caminhão chegou a 276 km/h.

Além do caminhão, outra atração no estande serão as sessões de autógrafo com o piloto sueco Boije Ovebrink, que conduziu o Iron Knight na quebra dos recordes mundiais.

Serviço
Fenatran 2019
Data: de 14 a 18 de outubro
Horário: das 13h às 21h
Local: São Paulo Expo (Rodovia dos Imigrantes, km 1,5 – São Paulo/SP)


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Fronius apresenta carregadores de bateria na feira do veículo elétrico

Aptiv direção autônoma

A Fronius apresentará seu portfólio de carregadores de baterias e energia solar no salão Veículo Elétrico Latino-Americano, que acontece de 1 a 3 de outubro no Transamérica Expo Center, em São Paulo/SP. A principal novidade é o carregador Selectiva 8 kW – trifásico 220V – indicado para processos intralogísticos. Outro destaque é o carregador Selectiva 2kW, ambos dotados do sistema de carregamento Ri (resistência interna efetiva da bateria) que não fixa a curva característica a uma corrente predeterminada, ou seja, reduz ao mínimo a sobrecarga responsável por grande perda de energia.

A empresa irá expor também o carregador Acctiva Easy, ideal para baterias de chumbo e de arranque, além de ser indicado para máquinas agrícolas, trailers, barcos, carrinhos de golfe e máquinas de cortar grama. O produto tem a função de controlar eletronicamente a carga da bateria, carregar baterias profundamente descarregadas, testar a capacidade de arranque da bateria, o estado de carga e a função do alternador. Segundo a Fronius, esse carregador pode estar permanentemente conectado à bateria com consumo mínimo de energia, além de poder substituir temporariamente a bateria como fonte de energia.


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Cientistas desenvolvem tecnologia que pode diminuir acidentes de trânsito

inteligencia virtual para evitar distracoes

Atualmente, diante do avanço tecnológico que podemos presenciar, muito se trabalha na criação de tecnologias para diminuir acidentes de trânsito.

A falta de segurança nas vias, mesmo em locais onde o trânsito é menos intenso, é fator desencadeador de inúmeros acidentes registrados todos os anos no Brasil e no mundo.

Acidentes ocorrem por diversos motivos, e um deles é o fato de o condutor distrair-se enquanto dirige seu veículo.

A distração pode acontecer por propagandas no decorrer da via, por músicas que o motorista está ouvindo ou por outros fatores que podem parecer, por um momento, mais importantes do que a atenção que o motorista deve prestar ao dirigir.

Por ser tão perigosa, a falta de atenção é considerada infração pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

Porém, várias estratégias tecnológicas estão sendo desenvolvidas para ajudar os condutores a manterem a devida atenção ao trânsito.

Por isso, decidi escrever este artigo, para falar sobre as principais tecnologias criadas para diminuir acidentes de trânsito.

Além disso, você também vai ver neste artigo:

  • a importância da tecnologia como aliada dos motoristas;
  • aspectos a serem considerados para dirigir com segurança;
  • penalidades aplicáveis a quem for flagrado dirigindo sem atenção; e
  • como recorrer de multas recebidas no trânsito.

Se você se interessou pelo assunto, não deixe de ler este artigo até o final.

Boa leitura!

 

Conheça Exemplos de Uso da Tecnologia Para Diminuir Acidentes de Trânsito

Veja o que tem sido desenvolvido tecnologicamente para diminuir acidentes

 Para iniciar a discussão sobre o uso da tecnologia para diminuir acidentes de trânsito, considero interessante destacar a sua importância.

Por isso, nesta seção, vou comentar sobre algumas iniciativas muito interessantes, criadas no Brasil e no exterior, para ajudar os condutores a manterem sua atenção ao dirigir.

Cabe destacar o papel fundamental das universidades, pois parte das inovações que serão apresentadas aqui surgiram a partir de pesquisas feitas por estudantes universitários.

Daí, a importância de defender o investimento em educação, pois você vai ver provas de que o conhecimento gerado nas instituições de ensino superior podem ser grandes serviços de utilidade pública.

No caso em questão, veja, a partir de agora, inovações tecnológicas cujo intuito é diminuir a insegurança no trânsito.

1) Sensor para desligar o carro se o condutor estiver embriagado

Uma das infrações mais perigosas previstas pelo Código de Trânsito é a prática de dirigir embriagado.

Uma pessoa sob efeito de bebidas alcoólicas ou de qualquer outra substância psicoativa perde parte dos sentidos, o que prejudica muito o ato de dirigir.

É por isso que existem penalidades pesadas para quem cometer esse desvio à norma. Contudo você irá concordar que o melhor mesmo seria prevenir o acontecimento de situações como essa.

Isso porque, apesar de ser multado e, até mesmo, preso, nada desfaz uma morte ocasionada por um acidente causado por um condutor embriagado.

De qualquer modo, pensando em contribuir para a diminuição de casos como esse, foi desenvolvido um sensor que impede o funcionamento do veículo, caso perceba que o condutor está embriagado.

Esse projeto, chamado de Senscar, foi elaborado por um grupo de estudantes da Uninter no Paraná, para competir na Renault Experience.

A ideia do sensor é que o automóvel seja desligado quando identificar a presença de álcool no hálito do motorista.

Além disso, o objetivo é que o sensor envie um alerta para uma central, que, como foi explicado pelo engenheiro do projeto, pode ser até mesmo o celular de um familiar.

Desse modo, essa tecnologia visa retirar das vias condutores que não estejam em condições de dirigir, os quais poderão assumir o volante novamente apenas quando estiverem recuperados.

2) Aplicativo para evitar distrações com o celular ao volante

Aqui, destaco mais uma iniciativa gerada dentro de uma universidade. Dessa vez, na USP em São Carlos.

Assim como o sistema comentado acima, o aplicativo em questão, cujo nome é Arquimedes, foi criado para a competição Renault Experience.

Mais do que isso, esse app surgiu a partir da constatação de que os aparelhos celulares são, na atualidade, uns dos principais fatores de acidentes no trânsito.

Isso porque, ao utilizarem seus celulares, os condutores desviam sua atenção, o que pode gerar graves consequências.

Com isso, o Arquimedes é um aplicativo que bloqueia outros aplicativos do celular enquanto o motorista estiver no trânsito.

Mapas e alertas de controle de mídia são os únicos que seguem disponíveis durante a condução do veículo.

O diferencial deste app é a utilização de gamificação, que é o uso de mecanismos e características de jogos, para torná-lo mais atrativo e despertar o interesse das pessoas em utilizá-lo.

O app tem um mascote virtual que cresce conforme a quilometragem rodada aumenta, gerando pontos que podem ser trocados por descontos em lojas parceiras.

Dessa forma, a ideia é usar desses recursos para estimular os motoristas a tomarem atitudes mais conscientes, prestando mais atenção ao trânsito, protegendo sua própria segurança.

3) Poltrona para manter o motorista acordado

Outro fator de risco no trânsito, que também interfere na atenção necessária para dirigir, é o sono.

Principalmente em viagens mais longas, é comum que os condutores sintam sono, visto que dirigir é uma atividade cansativa.

O risco de acidente é alto, pois basta um segundo de sono na direção para que algo grave aconteça.

Mas, quem disse que a tecnologia não pode ajudar a resolver problemas como esse?

O Centro Multidisciplinar de Sonolência e Acidentes (CEMSA), juntamente com a Marcopolo e a TWE, lançou uma poltrona antissono.

A poltrona funciona a partir de dados que devem ser informados em um aplicativo, que pede dados sobre o tempo que a pessoa terá de passar dirigindo e quantas horas ela dormiu nas últimas 48h.

A partir disso, o app analisa as informações e calcula o grau de fadiga do condutor, verificando sua capacidade de atenção, e em que momento a poltrona deverá emitir alguns estímulos para mantê-lo alerta.

Para isso, com base em seus cálculos, o aplicativo ativa alguns recursos da poltrona, tais como aquecer ou esfriar, vibrar e, até mesmo, emitir sons para despertar o motorista.

4) Mecanismo para avisar sobre a presença de animais na via

Um sistema que avise sobre animais na via é importante para a sua segurança, e para a deles também

Ainda relacionado à atenção no trânsito, é importante ressaltar a necessidade de prestar atenção à presença de animais na via.

Tanto em vias urbanas quanto em estradas, pode aparecer algum animal repentinamente, e o susto pode causar acidentes.

Pensando nisso, a consultoria ambiental Viafauna decidiu apostar em uma tecnologia para diminuir acidentes de trânsito causados por esse fator.

O sistema desenvolvido pela Viafauna, chamado de Passa Bicho, consiste em um conjunto de sensores que identificam animais quando eles passam pela via.

A partir dessa detecção, o mecanismo dispara sinais de alerta para postes inteligentes, para que eles avisem os condutores sobre a presença de animais no local.

5) Sistema para identificar os movimentos inadequados do condutor

Saindo um pouco dos projetos desenvolvidos no Brasil, conheça uma tecnologia elaborada na universidade de Waterloo, no Canadá.

O sistema desenvolvido consiste em um computador capaz de identificar os movimentos realizados pelo condutor enquanto dirige.

Esse computador está programado para detectar movimentos diferentes daqueles que o condutor deve realizar para conduzir um veículo.

O dispositivo pode, por exemplo, identificar quando o motorista não está com as duas mãos no volante, quando ele manuseia algum objeto ou quando ele se abaixa para pegar algo no chão do carro ou nos bancos de passageiro.

Ao identificar movimentos estranhos à postura obrigatória do condutor ao volante, o sensor emite um alerta para que ele volte a se posicionar da maneira correta.

O objetivo dessa tecnologia desenvolvida no Canadá é, assim como as que são desenvolvidas no Brasil, contribuir para a diminuição de acidentes causados por distrações.

Como você pode perceber, existem várias iniciativas do setor tecnológico sendo desenvolvidas para serem aliadas dos condutores.

Os índices de acidentes de trânsito, muitos deles fatais, assustam e preocupam. Mas não se pode esperar que somente cientistas e autoridades públicas movimentem-se para resolver esse problema.

É indispensável a colaboração de cada condutor, para que o trânsito passe a ser um espaço mais seguro para todos.

Se você se preocupa em ser um motorista consciente e curtiu a ideia de aliar boas práticas partidas de você e tecnologia para diminuir acidentes, não deixe de ler a próxima seção deste artigo, na qual comentarei sobre a importância dela para o aumento da segurança.

 

Importância da Tecnologia Para Diminuir Acidentes de Trânsito

Na seção acima, tentei evidenciar o quanto a tecnologia pode ser eficiente no combate à insegurança no trânsito.

Não há como negar que vivemos em um mundo cada vez mais tecnológico, e é importante que todos nós saibamos utilizar todos os recursos a nosso favor.

Anteriormente, você viu exemplos de tecnologia para diminuir acidentes de trânsito e, dentre eles, alguns até mesmo mais acessíveis, como o aplicativo que bloqueia notificações.

Eu sei que, quanto mais avançada for a tecnologia do veículo, mais caro ele será e, com isso, menos pessoas terão acesso a veículos inteligentes.

No entanto, não são apenas as superinvenções que podem ajudá-lo a promover mais segurança nas vias.

Você já parou para pensar em toda a tecnologia que os próprios espaços públicos utilizam para organizar o trânsito?

Um exemplo muito simples é a sinalização semafórica. Por mais tradicional que ela seja, não deixa de ser uma tecnologia empregada para a organização e, além disso, para a segurança no trânsito.

Por isso, repare que, por mais que você não tenha acesso a todos os recursos tecnológicos desenvolvidos ultimamente, o simples fato de respeitar a sinalização já significa utilizar a tecnologia a favor da segurança de todos.

Posso mencionar também um sistema que muitos carros já oferecem, e que podemos considerar não ser tão inacessível.

Refiro-me aos sensores de estacionamento. Eles já são itens comuns em grande parte dos automóveis, e são formados por sensores de aproximação, câmeras e, até mesmo, animações que auxiliam o condutor a estacionar corretamente e de forma segura.

Eu imagino que você possa estar pensando que estacionar um veículo não é algo muito perigoso.

E você está correto. Porém, o sensor de estacionamento pode alertá-lo sobre a aproximação de outro veículo, ou, até mesmo, de um pedestre, que talvez não tenha sido percebido pelo fato de você estar concentrado em fazer a baliza.

Diante do que comentei até agora, perceba que é muito importante poder contar com recursos tecnológicos, dos mais simples aos mais avançados.

Entretanto, sinto a necessidade de comentar sobre algumas atitudes esperadas de você, condutor, para diminuir os índices de acidentes.

Sobre isso, você lê no tópico abaixo.

O que considerar no momento de dirigir?

O uso de celular ao volante é um fator de risco, mas esse não é o único ponto com que você precisa se preocupar
O uso de celular ao volante é um fator de risco, mas esse não é o único ponto com que você precisa se preocupar

 

O número de condutores flagrados em desatenção no trânsito aumenta a cada dia, principalmente pelo uso dos celulares, que prendem a atenção dos usuários com muita facilidade.

Por sinal, somente a utilização do aparelho celular já leva inúmeros motoristas a serem autuados diariamente por falta de atenção.

O Código de Trânsito determina, inclusive, uma infração específica para o uso do celular ao volante, sobre a qual vou comentar mais adiante.

A falta de atenção de que estou falando vai além do uso ou não de aparelhos eletrônicos enquanto dirige, ou da utilização de tecnologia a favor da segurança.

A atenção dos motoristas deve começar antes mesmo de saírem de casa com o veículo, e deve ser estendida até a chegada ao destino.

É interessante, então, destacar alguns aspectos fundamentais aos quais é crucial prestar atenção, de modo a evitar acidentes.

Em primeiro lugar, preste atenção em si mesmo. Queira ser um motorista consciente e, para isso, procure colocar em prática tudo o que você sabe sobre direção defensiva e legislação.

Além disso, certifique-se de estar em plenas condições para dirigir. Evite dirigir cansado, com sono ou com as capacidades psicomotoras alteradas, por exemplo.

Fatores físicos e psicológicos são importantes, e podem prejudicar sua condução se houver algum problema.

Em segundo lugar, cuide do seu veículo. Não é à toa que o fabricante indica uma frequência ideal para submetê-lo a revisões.

Com isso, veja se está tudo certo, se não há qualquer peça apresentando problemas, se não está sendo emitido nenhum ruído estranho, ou seja, se seu veículo não está apresentando comportamento atípico.

Ademais, um terceiro ponto que exige atenção é a via. Assim, siga as orientações de circulação do local.

Respeite os limites de velocidade, a sinalização semafórica, as placas dispostas na via, a sinalização horizontal, sem contar a importância de adequar suas atitudes aos empecilhos que ela possa apresentar, com a presença de buracos no asfalto.

O último aspecto que eu gostaria de destacar é a necessidade de tomar cuidado com as condições climáticas.

Fumaça, neblina, chuva e até mesmo o sol forte podem ser fatores complicadores na hora de dirigir. Por isso, tenha cautela em casos como esses.

Esses foram alguns pontos aos quais é preciso prestar atenção para evitar a ocorrência de acidentes de trânsito.

Como comentei anteriormente, o CTB prevê penalidades para quem for flagrado dirigindo sem atenção.

Para saber mais sobre isso, leia a seção a seguir.

 

O Que Acontece Quando o Condutor é Identificado Dirigindo Sem Atenção?

Até mesmo fazer maquiagem ao volante pode gerar multa
Até mesmo fazer maquiagem ao volante pode gerar multa

 

De acordo com o que foi explicado, por diversos motivos, o condutor pode se distrair enquanto dirige.

A consequência disso você já sabe bem qual é: a grande chance de ocorrer um acidente.

No entanto, já foi sinalizado, neste artigo, que podem ser multados os condutores flagrados dirigindo sem atenção.

E é exatamente sobre isso que vou falar a partir de agora.

Para deixar claro o que pode acontecer com o condutor pego dirigindo desatento, quero destacar dois artigos do CTB. São eles, o art. 169 e o art. 252.

A infração por dirigir sem atenção está especificada no art. 169 do Código de Trânsito Brasileiro.

Conforme o artigo em questão, ela é caracterizada como leve, gerando três pontos na CNH do condutor.

Dentre as atitudes que podem caracterizar desatenção estão comer, ler, fumar e maquiar-se ao volante, por exemplo.

Ao ser flagrado realizando alguma dessas atividades enquanto dirige ou aguarda em um cruzamento ou semáforo, o condutor pode ser multado, tendo que arcar com o valor de R$ 88,38.

Conforme também já visto, a utilização de celular ao volante também caracteriza infração, a qual está prevista no inciso VI do art. 252 do CTB.

Para que você entenda bem, observe que o dispositivo citado diz que dirigir, usando fones de ouvido conectados a celulares ou outros dispositivos eletrônicos é infração média.

Com isso, a penalidade consiste em multa, no valor de R$ 130,16 e acréscimo de quatro pontos ao documento de habilitação.

Mas, e se o motorista for flagrado manuseando o aparelho celular, o que acontece?

Antes de responder essa pergunta, é importante destacar a infração por dirigir sem uma das mãos ao volante, descrita no inciso V do artigo em discussão, cuja penalidade é a mesma comentada acima.

O parágrafo único do art. 252 agrava essa infração, mencionando o uso de celular enquanto dirige.

Por ser grande causador de acidentes, o uso do celular é considerado muito mais grave do que as outras atitudes que podem distrair o condutor e, por isso, foi estabelecido como uma infração gravíssima.

O motorista que utiliza celular ao dirigir está sujeito a uma multa no valor de R$ 293,47 e à adição de sete pontos em sua CNH.

Por isso, é importante que, enquanto dirige, o condutor deixe seu celular guardado, a fim de evitar acidentes e penalidades.

No entanto, pode acontecer casos em que condutores são multados injustamente, já que a constatação do agente fiscalizador pode ser errônea.

Há, também, muitas situações em que acontecem falhas na autuação.

Para resolver esse problema, o ideal é recorrer e, sobre isso, eu falo no tópico seguinte.

Recorrendo de multas de trânsito

Se você for vítima de uma autuação injusta, não se desespere nem passe a odiar os agentes fiscalizadores.

Não se esqueça de que seres-humanos podem cometer erros, o que não isenta nenhum agente de cometê-los também.

Além disso, o direito de defesa existe para que você possa contestar autuações quando se sentir prejudicado.

Dessa forma, ao receber uma notificação, analise-a cautelosamente e, se achar necessário, entre com recurso diante das autoridades competentes.

O recurso é composto por três etapas, cada uma com uma comissão avaliadora diferente, aumentando, assim, suas chances de sucesso.

As etapas a que me refiro são as seguintes:

  • Defesa prévia, possível a partir do momento em que você recebe a notificação de autuação.
  • Primeira instância, momento em que o recurso deve ser encaminhado à JARI (Junta Administrativa de Recursos de Infração) a partir da divulgação do indeferimento da defesa prévia, ou caso você não a tenha apresentado.
  • Segunda instância, quando o recurso deve ser encaminhado ao CETRAN, CONTRAN, CONTRANDIFE ou a Colegiado Especial da JARI, dependendo do órgão autuador. O prazo para sua apresentação começa a contar da data em que o resultado da fase anterior for divulgado.

Sobre as três fases do recurso, é imprescindível que você respeite os prazos para envio das defesas, os quais podem ser encontrados nas notificações recebidas.

Quanto ao endereço para envio, essa informação também deve ser verificada na notificação.

Se você precisar de ajuda para recorrer e, assim, aumentar suas possibilidades de cancelar as penalidades, conte com a equipe de especialistas do Doutor Multas.

Para isso, envie cópia de sua notificação para o e-mail doutormultas@doutormultas.com.br, ou ligue para 0800 6021 543.

Nós estamos sempre dispostos a ajudar.

 

Conclusão

Não se esqueça: atenção total ao trânsito!

Neste artigo, você pôde conhecer cinco tecnologias desenvolvidas por estudiosos, cujo objetivo é assegurar maior segurança aos usuários do trânsito.

Espero que você tenha gostado das ideias apresentadas e que, em um futuro próximo, consiga usufruir de todas elas.

Porém, enquanto isso, lembre-se de que você é o principal responsável pela segurança nas vias, sendo sua função prezar por uma direção segura e consciente.

Considere também as penalidades previstas pelo CTB para os casos de direção perigosa por falta de atenção.

Porém, se você for multado, já sabe como recorrer.

Ficou com alguma dúvida? Deixe-a nos comentários para que eu possa respondê-la.

Gostou deste artigo? Compartilhe-o com seus amigos e mostre a eles tudo o que tem sido desenvolvido em tecnologia destinada à diminuição dos acidentes de trânsito.

 

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domingo, 29 de setembro de 2019

Pente fino do INSS: saiba se você corre risco e como recorrer

O assunto da Reforma da Previdência tem preocupado muitas pessoas, mas outra mudança que tem destaque é a realização da operação “Pente fino” do INSS. Você é aposentado, pensionista ou recebe algum auxílio? Saiba se você corre risco e como recorrer se tiver o benefício cancelado pelo INSS.

Pente fino INSS – Quem corre o risco de ser convocado?

A operação pente fino permite ao Instituto Nacional de seguro social, verificar se os beneficiários possuem, realmente, condições para receber o auxílio, aposentadoria e outros, com o objetivo de evitar fraude.

O que mais preocupa algumas pessoas é ser surpreendido pela convocação, no entanto, não há o que impeça a mesma, uma vez que todos os benefícios que foram concedidos podem ser convocados para revisão.

Os benefícios que correm o risco de passar pela revisão são os concedidos nos últimos 10 anos, inclusive, muitos deles passaram pelo pente fino no mandato em que Temer assumiu a presidência. Independente do benefício que receba, seja aposentadoria por invalidez, auxílio-doença, entre outros, fique atento.

O que fazer se for convocado pelo pente fino?

Quando o INSS realizar a sua convocação é preciso contatar o número 135 para agendar a revisão de sua perícia. Não falte no dia marcado, agende a sua perícia de acordo com a sua disponibilidade.

Separe todos os documentos necessários, como exemplo, laudos médicos e exames atualizados. Além disso, leve consigo os documentos originais e a cópia (RG, CPF, CTPS, exames, laudos e guia recolhimento INSS), isso é muito importante.

O que fazer se o benefício INSS for suspenso?

O INSS só suspende o benefício se o titular e/ou seu responsável, não comparecer dentro do prazo de convocação, ou, se não conseguir provar suas condições para recebimento de benefícios. A suspensão do benefício só é realizada após os 30 dias corridos da convocação, isso vale para os trabalhadores urbanos. No caso de trabalhador rural, o prazo é de 60 dias.

Se tiver o benefício suspenso, o modo para conseguir reverter a situação é entrar com um recurso administrativo no INSS.

Quem não corre o risco de ser chamado para passar pelo pente fino?

Há casos em que as pessoas não correm o risco de serem chamados pelo INSS para operação pente fino, alguns deles são:

  • Pessoas que conseguiram receber seu benefício há mais de dez anos;
  • Idosos com idade a partir de 60 anos e aposentados por invalidez;
  • Contribuintes que recebem benefícios com prazo para término, como exemplo, auxílio-doença. Além dos que são indicados pelo órgão INSS para iniciar o seu processo de reabilitação.

Tirando esses casos, provavelmente, os benefícios concedidos aos mais jovens e nos últimos 10 anos, podem ser convocados a qualquer momento. Para evitar problemas, o ideal é reunir todos os documentos necessários, se adiantar com seu médico, aguardar a convocação e comparecer no local de agendamento dentro do prazo concedido para o contribuinte, lembrando que para trabalhador urbano, o prazo é de 30 dias e para trabalhador rural o período é de 60 dias.

 

Gostou do artigo? Caso queira mais informações sobre o INSS acesse o site “consultameuinss.com.br” e aprenda tudo sobre os benefícios previdenciários.

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Atenção: Malas no Banco de Trás Podem Gerar Multa de Trânsito

Você tem o hábito de transportar mala no banco de trás?

Quando se trata de excesso de carga em um veículo, é normal que pensemos precisamente em veículos de transporte de carga, como caminhões e caminhonetes.

O que poucos motoristas consideram é que o excesso de carga em veículos de passeio é frequentemente constatado pela fiscalização, e que, além disso, transportar malas em excesso constitui infração.

Isso é muito comum, principalmente em época de férias, quando as pessoas costumam viajar em seus veículos, e acabam levando suas bagagens fora dos compartimentos convencionais.

Por isso, neste artigo, você verá em quais situações o transporte de bagagem é irregular.

Vou explicar em quais casos o veículo apresenta excesso de bagagem, destacando o que é previsto pelo CTB (Código de Trânsito Brasileiro).

Portanto, você vai entender por que mala no banco de trás pode gerar multa.

Além disso, vou trazer algumas dicas para você carregar suas bagagens corretamente a fim de não sofrer penalidades.

Quer saber tudo isso e mais sobre mala no banco de trás?

Então, leia este artigo até o final.

Boa leitura!

Quando o veículo apresenta excesso de bagagem?

excesso de bagagem casos
A infração consiste em transportar bagagem acima da altura do banco traseiro

Para começar a discussão sobre mala no banco de trás do veículo, é importante entender em que situação pode se considerar que há excesso de bagagem.

Saiba que transportar malas, ainda que grandes, no carro, não é errado. Porém, existem algumas regras que precisam ser obedecidas.

Um dos casos que pode ser considerado infração, por exemplo, é ter bagagem que ultrapasse o limite de altura do banco traseiro do automóvel, impedindo que o condutor enxergue o que está atrás do veículo.

Além disso, transportar bagagem no banco traseiro do carro também pode ser considerado infração, visto que o banco de trás não é destinado para transporte de carga, mas sim de passageiros.

Outro grande problema é transportar bagagem em cima do veículo.

Aproveitando-se da possibilidade de também transportar objetos e malas em cima do automóvel, muitos motoristas acabam exagerando na bagagem posta sobre o carro.

Porém, conforme a Resolução nº 349/2010 do CONTRAN (Conselho Nacional de Trânsito), o transporte de bagagem não deve ultrapassar 50 cm de altura.

Assim, não há perigo de a estabilidade do veículo ser prejudicada durante o trafego nem de a bagagem se desprender por excesso de carga.

Bicicletas também costumam ser transportadas sobre o veículo. Porém, no caso das bikes, há uma exceção relacionada ao transporte de bagagem sobre automóveis.

De acordo com o art. 8º, § 2º, da Resolução em questão, a regra do limite de altura aplicada às bagagens em cima dos carros não se aplica às bicicletas, sendo permitido que elas sejam transportadas em cima do veículo.

As bicicletas também podem ser acopladas à parte traseira do carro. Essa forma de transporte é permitida, desde que o condutor siga algumas regras.

Ao ser fixada na parte traseira do automóvel, a extensão da bicicleta não deve exceder a largura do veículo nem cobrir sua placa.

Porém, se você precisa transportar a bicicleta com frequência, e só há a possibilidade de ela ser carregada na parte traseira, há outra saída.

Nesse caso, você deverá providenciar uma segunda placa ou solicitar seu deslocamento para o para-choque do carro no DETRAN (Departamento Estadual de Trânsito), já que ela deve ser lacrada pelo órgão, e ficar, dessa forma, sempre visível.

Outra opção, ainda, para transportar a bicicleta na parte traseira do veículo, de modo que ela não ocupe espaço além da largura do automóvel, é carregá-la desmontada, retirando suas rodas e transportando-as dentro do porta-malas.

É muito importante estar ciente das regras estabelecidas pelo CONTRAN para o transporte de bagagens em veículos.

Além disso, é fundamental, também, saber o que o Código de Trânsito prevê para os casos em que essas determinações não são seguidas pelos condutores.

Por isso, a seguir, você descobrirá quais são as penalidades previstas para quem excede o limite de bagagens no carro.

O que o CTB diz sobre excesso de bagagem no carro?

Você acabou de ver quais são as regras para o transporte de bagagens em veículos destinados ao transporte de passageiros.

Agora, cabe dar uma analisada nas determinações do CTB sobre o descumprimento dessas normas.

Para isso, três artigos no Código de Trânsito são importantes. São eles:

  • 109;
  • 235; e
  • 248.

A partir da leitura deles, é mais fácil entender quais são as consequências de transportar, inadequadamente, malas e outros objetos no carro.

Para entender o art. 109, é importante que você tenha lido o tópico acima, no qual falei sobre a Resolução nº 349/2010 do CONTRAN.

Isso porque o referido artigo estabelece que somente é permitido o transporte de bagagens, em veículos destinados ao transporte de passageiros, se forem obedecidas as determinações do Conselho.

Daí, você já deve imaginar que atitudes que contrariem essa determinação geram penalidades, e elas podem ser encontradas nos demais artigos listados acima.

O art. 235, por exemplo, estabelece que o ato de transportar, sem autorização, carga nas partes externas do veículo, ocasiona penalidades por infração grave.

Nesse caso, as penalidades são multa de R$ 195,23 e soma de 5 pontos à CNH (Carteira Nacional de Habilitação).

Há, ainda, previsão de medida administrativa que, no caso, consiste em retenção do veículo, para que seja retirada a carga em excesso.

Considero interessante comentar que as regras estabelecidas pelo artigo em questão valem também para o transporte de pessoas e animais nas mesmas condições. Afinal, é comum, por exemplo, que animais e pessoas sejam transportados nas carrocerias de camionetes.

Além disso, o art. 248 também prevê penalidades para quem desrespeitar as normas de transporte interno de bagagens no carro.

Ele é mais específico, visto que considera infração o ato de transportar carga excedente em relação ao limite do veículo destinado ao transporte de passageiros, conforme a determinação do art. 109, já comentado anteriormente.

A infração, nesse caso, também é grave, e as penalidades aplicáveis são as mesmas previstas no artigo anterior.

Diante do que você acabou de ler, percebe-se a importância de analisar os limites de carga suportáveis pelo seu automóvel.

Mais adiante, vou apresentar algumas formas de transportar bagagens de forma correta para evitar ser multado.

Porém, antes disso, quero destacar os motivos pelos quais mala no banco de trás pode ser considerado infração, uma vez que, nos artigos analisados, nenhuma menção explícita a esse ato foi feita.

Por isso, leia a seção a seguir.

Por que o excesso de bagagem é caracterizado como infração?

Entenda por que você pode ser multado por carregar mala no banco traseiro

Até agora, você viu que carregar bagagens de forma inadequada pode gerar penalidades, como multa e pontos na carteira.

Muitas pessoas acreditam que não deveriam ser multadas por isso, já que essa infração é muito menos perigosa que outras, como excesso de velocidade ou o ato de dirigir depois de ingerir bebida alcoólica.

No entanto, saiba que transportar bagagem em excesso, fora dos locais apropriados, ou ainda como nos exemplos citados acima, pode gerar sérios acidentes.

Acontece que, geralmente, o peso da carga é a única preocupação dos condutores ao realizarem o transporte de bagagem em seus veículos.

Por conta disso, os condutores se questionam sobre os motivos da tomada de algumas medidas para transporte de bagagem em veículo de passeio, já que elas não se relacionam, de nenhuma forma, com o peso da carga.

O que pouco se percebe, no entanto, é que, em caso de acidente, a bagagem pode atingir os passageiros do veículo, causando graves ferimentos caso não esteja devidamente acomodada no bagageiro.

Além disso, objetos carregados sobre o veículo e na sua parte traseira podem se desprender se forem transportados em excesso e atingir outros carros, podendo também causar acidentes.

Dessa forma, carregar a bagagem no lugar a ela destinado e sem excessos é garantia de segurança em qualquer viagem.

Por conta disso, evite carregar mala no banco de trás ou fora dos padrões determinados pelo CONTRAN ao transportá-la em cima do veículo.

Para ajudá-lo a carregar suas bagagens sempre com segurança, decidi trazer algumas dicas para que você faça esse transporte corretamente.

Para saber como fazer isso, leia a próxima seção deste artigo.

 

Dicas Para Carregar Corretamente Bagagens Nos Veículos

Você quer sair tranquilo com seu automóvel, transportando suas bagagens sem medo de ser multado e de causar acidentes?

Então, você precisa ler esta seção do artigo, pois vou trazer dicas muito úteis para que o transporte de malas em seu veículo seja feito dentro das normas estabelecidas pela lei.

A partir de agora, veja como carregar bagagens em seu veículo de forma correta.

1- Priorize o uso do porta-malas

O porta-malas é o local mais adequado para transportar bagagens

Em primeiro lugar, tenha sempre em mente que o espaço destinado ao transporte de cargas em veículos é o porta-malas.

Esse é o lugar mais seguro para carregar malas, mochilas, caixas e o que mais você precisar transportar.

Muitas vezes, os motoristas tiram o tampão do porta-malas, no caso de carros hatch, para que seja possível carregar algum objeto maior, ou para caber mais bagagens no compartimento.

No entanto, essa atitude não é recomendável, pois elimina a proteção, deixando os itens expostos, podendo atingir os passageiros em caso de colisão.

Além disso, se as malas atingirem a altura do teto, tapando a visão que o motorista precisa ter do retrovisor central, a autoridade de trânsito poderá fazer uma autuação.

2- Tome precauções ao carregar mala no banco de trás

Na maioria das vezes, o motorista opta por carregar mala no banco de trás quando a bagagem não tem grande volume.

Porém, é aconselhável que, mesmo as pequenas bagagens, como bolsas e mochilas, sejam dispostas no porta-malas.

Agora, se a escolha for por carregar no interior do veículo, é crucial que os objetos fiquem presos.

Para isso, caso seja possível, o cinto de segurança pode servir para fixar a bagagem ao banco.

Essa dica serve também para quem vai reclinar o banco traseiro para carregar suas malas. Essa é uma opção, mas não deixe de garantir que os objetos não fiquem soltos.

3- Considere a possibilidade de usar um bagageiro

Os bagageiros são excelentes opções para ampliar a capacidade de carga dos veículos, mas é preciso tomar alguns cuidados.

Isso porque a instalação do bagageiro no teto do automóvel precisa ser realizada com atenção, seguindo as instruções do fabricante.

Além disso, outra precaução que deve ser tomada é em relação à altura das bagagens que serão carregadas na parte externa do carro.

Assim, não se esqueça da regra que estabelece altura máxima de 50 cm para carregar bagagens em cima do veículo.

Um último ponto que considero importante destacar diz respeito ao peso colocado no teto do veículo.

Excesso de peso pode causar penalidades e, neste caso específico, pode danificar a parte de cima do seu carro.

Com essas três dicas que eu trouxe para você, tenho certeza de que você evitará problemas ao transportar suas malas.

Dessa forma, você evita acidentes de trânsito e multas.

Porém, se você for multado por mala no banco de trás, saiba que existe possibilidade de recorrer e evitar as penalidades.

A seguir, falo um pouco sobre isso.

 

Recorrer de Multa Por Mala no Banco de Trás é Possível

Caso você ainda não tenha essa informação, anote aí uma dica que todos os condutores devem saber:

  • todos os condutores têm o direito de recorrer de qualquer multa de trânsito.

É isso mesmo o que você acabou de ler. A Constituição Federal garante aos brasileiros o direito de defesa contra acusações feitas contra si, inclusive no que se refere às acusações de que o condutor cometeu infrações de trânsito.

O recurso contra multas de trânsito ocorre em esfera administrativa, e são três as etapas do processo.

  • Defesa prévia;
  • Primeira instância à JARI (Junta Administrativa de Recursos de Infração); e
  • Segunda instância ao CETRAN, CONTRAN, CONTRANDIFE ou Colegiado especial da JARI.

Gostaria de chamar atenção ao caso específico da segunda instância, visto que o local para o qual deve ser enviado o recurso depende do órgão que estiver aplicando a penalidade.

De qualquer modo, em todas as etapas, é fundamental analisar cuidadosamente a notificação recebida, pois nela estarão, dentre outras informações, a data limite e o endereço para o envio do recurso.

Conhecer as leis de trânsito é indispensável para preparar bons argumentos contra a autuação.

Nesse sentido, saiba que trabalho com uma equipe especializada em Direito de Trânsito, cuja experiência aumenta as chances de sucesso de quem conta com o nosso auxílio.

Eu trabalho sempre pensando em ajudar os motoristas, mas procuro fazer isso primeiramente por meio da informação.

Por isso, na próxima seção, você vai ter acesso a um conteúdo extra sobre o cálculo do volume do porta-malas.

Quanto mais informações você tiver, melhor será seu desempenho no trânsito e, consequentemente, menores serão as chances de ser multado.

Portanto, não deixe de ler a seção a seguir.

 

Extra: Como o Volume do Porta-malas é Calculado?

Descubra como é calculado o volume do porta-malas

Na maioria das vezes, antes de comprar um automóvel, as pessoas pesquisam informações sobre os modelos pelos quais se interessam.

Um dos aspectos considerados costuma ser o volume do porta-malas, pois quem tem interesse em um carro para viajar se preocupa com o espaço para o transporte de bagagens.

Mas como esse volume é calculado pelas montadoras?

Em primeiro lugar, cabe mencionar que o cálculo do volume dos porta-malas é feito com base na norma internacional ISO 3832, responsável por especificar o método adequado para a medição do volume dos compartimentos de bagagens dos veículos.

Para fazer a medição, as montadoras utilizam cubos de isopor ou madeira, com as seguintes dimensões: 20 x 10 x 5 cm. Cada um equivale a 1 litro.

Esses cubos são colocados no porta-malas do veículo produzido, até o limite em que se possa fechá-lo sem problemas.

Por fim, basta contar quantos cubos couberam no compartimento e, assim, chega-se ao volume do porta-malas em litros.

 

Conclusão

Seguir as normas evita multas e acidentes

São incontáveis os casos de condutores que, ao serem notificados por excesso de bagagem, alegam não saber absolutamente nada sobre o que aponta a legislação quanto ao transporte de carga em veículos de passeio.

Constata-se, assim, que há ainda pouca clareza por parte dos órgãos fiscalizadores de trânsito quanto à forma correta de fazer o transporte da bagagem em carros de passeio.

Portanto, os condutores, por conta própria, devem buscar maiores informações sobre normas de trânsito pouco discutidas e apresentadas pelos órgãos responsáveis pela organização do sistema de trânsito.

Por isso que você chegou ao lugar certo, pois, neste artigo, foram apresentados detalhes importantes da legislação sobre o transporte de bagagens em veículos de passeio.

Você viu quais são as penalidades previstas para quem descumprir as normas estabelecidas pelo CONTRAN, bem como dicas para não ser multado por mala no banco traseiro.

Assim, esteja atento ao transportar bagagens em seu veículo, adequando a carga às normas de transporte para evitar acidentes e também possíveis autuações.

Se você deseja recorrer de multas de trânsito, entre em contato pelo 0800 6021 543, ou envie cópia da sua notificação para o e-mail doutormultas@doutormultas.com.br.

O que você achou dessa informação? Você já conhecia as normas de transporte de bagagem em veículo de passeio?

Deixe sua opinião nos comentários, e compartilhe a informação com seus amigos, para que eles saibam que é possível ser multado por mala no banco de trás.

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sábado, 28 de setembro de 2019

Perdeu a Chave do Carro? Descubra O que Fazer e Quanto Custa

chave de carro maneiras variadas de fazer uma copia
Perdeu as chaves do carro? Veja algumas soluções

Com a chave do carro, não se brinca.

Além do risco de abordagem por criminosos, cuidar bem desse acessório é essencial para evitar um transtorno que pode ser grande, tanto do ponto de vista burocrático, quanto financeiro.

Esse transtorno refere-se à perda da chave, que pode resultar em um prejuízo próximo dos R$ 4 mil, no caso de sistemas mais sofisticados.

Além disso, há o fato de ter que esperar por um bom tempo até receber o novo acessório.

Mas não se surpreenda com isso, pois essa aparente burocracia é fruto de um processo tecnológico que torna as chaves de carros codificadas cada vez mais especiais.

Aquela ideia de uso da chave apenas para dar a partida ficou no passado.

Aliás, nos carros modernos, ela nem faz mais isso.

A chave, assumindo outros papéis, realiza funções incríveis, e não precisa sequer sair do bolso para que o seu automóvel seja ligado.

Tudo isso parecia uma ideia muito futurista há alguns anos.

Mas as chaves para carros realmente evoluíram e tais funcionalidades não mais surpreendem.

Neste artigo, vamos falar dos tipos de chaves, explicar quanto custa uma chave codificada e outros modelos, onde fazer a cópia de chave do carro e muito mais.

Você ainda vai conferir detalhes sobre o funcionamento de cada modelo e ter importantes lições para não correr o risco de perder a chave.

Uma dica que já posso adiantar é a mais simples e óbvia de todas: fique sempre atento quanto ao local onde deixa as suas chaves.

Se você é do tipo de pessoa que guarda um objeto em um local e depois não faz ideia de onde está, redobre a sua atenção com a chave do carro.

E também sempre tenha a chave reserva consigo em um local seguro e de que você se lembre, caso precise.

Portanto, nada de guardar a chave reserva no veículo.

Pode parecer bobo, mas muitos motoristas têm o hábito de guardar as chaves reservas dentro do veículo, o que torna elas inúteis em caso de necessidade.

Acompanhe a leitura!

 

Conheça os tipos de chaves

chave de carro conheca tipos chaves
Entenda mais sobre os tipos mais comuns logo abaixo

Você sabia que existem diferentes tipos de chave?

Neste artigo, falarei sobre 4 tipos: a comum, a codificada, a canivete e a presencial.

Mas é interessante saber que elas não são as únicas.

Além delas, existem os modelos de luxo.

Segundo a revista Quatro Rodas, há um Top 10 das chaves mais caras e surpreendentes do mundo.

Algumas são utilizadas até mesmo como joias ou relógios.

Já pensou o relógio de pulso que você usa ser, também, a chave do seu carro?

Não é ficção, mas realidade – de poucos, é claro.

E tem ainda as chaves que avisam até quanto de combustível há no automóvel. Muito útil, não é mesmo?

Isso sem falar de outras que são em formato de carros em miniatura. Se você tocar na porta direita desse “pequeno carrinho”, é destravada a porta direita do seu veículo (o de verdade!).

E isso se repete a cada nova interação com sua chave.

As chaves sobre as quais falamos são dos modelos Koenigsegg, Aston Martin, Bugatti, Pagani, Volkswagen com a sua versão de luxo PCP, Spyker, BMW com seu carro híbrido esportivo i8 e a Ford, com a tecnologia “My Key”, que é utilizada pela marca em suas versões de luxo.

Mas agora vamos voltar à realidade e falar mais sobre as chaves que usamos no dia-a–dia.

Chave comum

chave de carro comum
Mais comum em carros antigos, ela não conta com tecnologia avançada

Quem nunca viu uma chave do carro antigo, não é mesmo?

Elas se parecem muito com as chaves convencionais, como as que usamos para abrir e fechar a porta de casa.

Nelas, não existe nenhuma tecnologia avançada antifurto.

A combinação desse tipo fica na parte metálica e é bem simples de realizar uma cópia.

Aliás, qualquer chaveiro consegue fazer sem nenhum problema.

Essa característica acaba sendo um risco para o proprietário, pois o veículo se torna mais vulnerável a furtos.

Dependendo do modelo e do ano, uma chave “micha”, muito conhecida por estar na mão de criminosos, pode abrir o veículo e ligá-lo.

Vale ressaltar que, nos dias atuais, o proprietário desse tipo de veículo pode se precaver e efetuar a troca da chave para um modelo mais seguro, como uma codificada, sobre a qual ainda abordarei neste texto.

Chave canivete

chave de carro canivete
O nome se dá por conta do mecanismo de abertura da chave

Uma chave de carro mais atual, conhecida pelos motoristas, é a chave canivete.

Não há muita mágica ou segredo nesse tipo de chave.

Ela se caracteriza pela similaridade do mecanismo utilizado nos canivetes em que a chave fica “escondida” em uma caixa plástica na qual também há as teclas do alarme do veículo.

Esse modelo normalmente vem de fábrica, mas pode ser replicado por chaveiros.

Ela é uma chave mais confortável para carregar no bolso, por exemplo, uma vez que o acessório não deixa a chave exposta.

Porém, precisamos lembrar que esse modelo de chave do carro pode ou não ser seguro.

Tudo depende da codificação utilizada na chave (se ela existe no modelo), como falarei a seguir.

Chave codificada

chave de carro codificada
A chave codificado tem a presença de um chip que carrega dados importantes

Para diminuir a chance de ladrões furtarem seu veículo, existe a chave codificada.

Este modelo já circula há um certo tempo em território nacional.

O mecanismo é mais complexo do que o da chave de carro comum.

Enquanto a comum contém um código na parte metálica apenas, a codificada vai além.

Como o nome indica, ela possui um código único que é reconhecido apenas pelo seu veículo.

Ao comprar um carro zero km, o proprietário do automóvel recebe da concessionária um cartão com todas as informações de código, além das chaves principal e reserva.

Os modelos que usam a chave do carro codificada possuem uma espécie de identidade própria, não sendo possível burlar o sistema para furtar o carro.

Ou seja, cada carro tem um código específico.

Por isso, nesses casos, os criminosos costumam praticar roubos (presenciais) e não furtos (sem a presença do motorista).

Em bom português: ele precisa abordá-lo e pegar sua chave para levar seu carro.

A codificação é realizada por meio da aplicação de um chip transponder dentro da chave do veículo.

Depois de realizado o procedimento, ela só vai abrir o carro caso haja comunicação entre a chave e a central eletrônica do carro.

E essa comunicação só funciona se o código da chave bater com o código registrado na central. Caso contrário, o carro não abre.

Mas há um detalhe a mais que você precisa observar para cuidar da sua segurança: é importante sempre verificar se as portas realmente travaram.

Existe um aparelho que criminosos estão utilizando para intervir no sinal da chave e fazer com que o carro fique aberto e exposto.

Por isso, sempre teste se a sua porta foi realmente trancada após acionar o alarme.

Importante dizer, ainda, que a cópia da chave do carro codificada tem que ser realizada nas concessionárias.

E, para fazê-la, é necessário levar junto o cartão com as informações de código.

Vale lembrar que a confecção dessa nova chave demora de cinco a dez dias para ficar pronta, dependendo da complexidade do modelo.

Por isso, é necessário guardar o cartão-código como se fosse um de seus bens mais preciosos e exclusivos.

Faça isso em local seguro do qual você lembre.

Já pensou na situação de perder a chave e, ao mesmo tempo, não saber onde guardou o cartão?

Presencial

chave de carro presencial
Esse tipo de chave utiliza tecnologia avançada e funciona através de conexão bluetooth ou wifi

Esse modelo de chave do carro ainda é novo por aqui, mas está se inserindo aos poucos na vida dos motoristas.

Por ser um tipo de chave mais sofisticado, ele está presente em veículos com um valor de mercado mais elevado.

O modelo prioriza, e muito, a segurança, o conforto e a comodidade do motorista.

Trata-se de um tipo que dispensa os modelos em que é necessário inserir a chave no tambor do carro.

Nos veículos que possuem a chave de carro presencial, inclusive, nem existe compartimento para inseri-la.

Quanto ao seu design, a chave presencial lembra muito um controle de alarme. Com ela, é possível abrir e fechar as portas, abrir porta-malas e até ligar o carro apenas com um toque.

Porém, alguns motoristas deste tipo de carro costumam temer que esse sistema, tão moderno, possa falhar – como uma ressalva/resistência às novas tecnologias.

Se você compactua com essa insegurança, fique tranquilo: trata-se de um sistema bem seguro.

Para abrir seu veículo, é necessário que esteja a, pelo menos, um metro dele, sem que seja preciso apertar qualquer botão.

É só se aproximar do carro e pronto!

Basicamente, o processo é semelhante ao da chave codificada. Porém, nesse caso, o sistema aciona via conexão bluetooth ou wifi, dependendo do carro.

No Brasil, este tipo de chave é considerado um dos mais seguros.

Por outro lado, no exterior, já existem casos de chaves hackeadas.

Infelizmente, à medida que a tecnologia de segurança dos carros aumenta, a tecnologia de furto de veículos a acompanha.

ignição, nesse tipo de carro, costuma se dar por um botão de partida, como em motos com partida elétrica, ou simplesmente por sensores que detectam quando a pessoa começa a acelerar.

Esse tipo de ignição gera algumas controvérsias.

Há quem defenda que há certo risco, acreditando na possibilidade de um erro de leitura que provoque algum tipo de acidente, ou, até mesmo, que carros ligam sozinhos na garagem durante a noite.

Por isso, é sempre importante pesquisar antes sobre o modelo de veículo e a chave do carro que ele utiliza antes de comprá-lo.

Agora, tratarei sobre um problema um “pouquinho” maior: e se você perder a chave do carro?

 

O que fazer se você perder a chave do carro

chave de carro o que fazer se voce perder
Saiba exatamente o que fazer em caso de perda da chave do carro

No passado, a maior dor de cabeça era fechar o porta-malas do carro com a chave lá dentro. Só o chaveiro resolvia.

Você lembra disso?

Hoje, assemelha-se a esse transtorno o simples fato de perder a chave do carro – ainda mais se você não tiver uma chave reserva.

Mas, ainda assim, existe uma solução. Gostaria de saber qual é?

Simples: faça a cópia da chave do seu carro!

A grande maioria dos carros utiliza chaves comuns, que são rápidas de fazer e, logicamente, mais baratas.

Assim, se você se encaixa nesse público, um chaveiro de confiança já resolve o seu problema.

Por outro lado, se você não faz parte desta maioria e tem uma chave de carro codificada, o processo para a realização da cópia é um pouco mais delicado.

Portanto, acompanhe o tópico abaixo e veja o passo a passo desse processo.

Como fazer uma chave do carro codificada

chave de carro com fazer uma chave codificada
Por ser mais segura, a chave codificada tem valor bastante alto

Para facilitar a explicação de como é realizada a cópia de uma chave codificada, elaborei um passo a passo. Veja-o abaixo e entenda como ele ocorre: 

  1. A primeira ação é ir até um chaveiro automotivo especializado em codificação ou até a uma concessionária, de preferência àquela em que você adquiriu seu veículo, ou a que presta a assistência para você;
  2. eles utilizarão aparatos para realizar a leitura dos códigos da chave do carro e as senhas do veículo;
  3. para isso, são usados computadores autorizados pelas montadoras, que fazem a codificação das chaves novas;
  4. dependendo do modelo do veículo, como, por exemplo, o Audi A3, o valor de uma nova chave pode chegar a R$ 4 mil e levar um prazo de até 30 dias para ficar pronta;
  5. há outros casos, como o do Chevrolet Cruze, da General Motors, em que a chave pode chegar a R$ 1,5 mil e exigir dez dias de prazo para a entrega da cópia;
  6. entre os valores mais em conta dos carros zero quilômetro está o do Fiat Mobi, cujo preço de uma nova chave pode variar entre R$ 700,00 e R$ 800,00 – ainda assim, um valor bastante alto.

Dica: algumas apólices de seguro preveem a substituição das chaves.

Caso o valor para fazer uma nova chave do seu carro seja muito alto, vale a pena incluir o item na apólice.

A inclusão da chave no seguro é vantajosa pois é melhor pagar R$ 1,8 mil para acionar a franquia do seguro do que R$ 4 mil por uma nova chave, certo?

Agora que você já tem uma noção de valores, deixo um questionamento: você acredita que é melhor realizar a cópia da chave do carro na concessionária ou em um chaveiro especializado no assunto?

A resposta para essa questão você encontra no tópico a seguir.

É melhor fazer a chave do carro na concessionária ou num chaveiro especializado?

chave de carro e melhor fazer na concessionaria ou num chaveiro especializado
Essa é uma questão muito mais relativa do que você pode imaginar

A resposta é: varia de caso a caso.

Como já mencionei, vai depender do tipo de chave que seu veículo utiliza.

Se a chave do carro for do tipo comum, é mais barato ir até um chaveiro e pedir para fazer a cópia 

Porém, se sua chave é codificada, você precisará orçar e conhecer a qualidade do serviço dos chaveiros e/ou das concessionárias, pois depende muito do tipo de codificação da chave de seu carro.

Chaves codificadas mais antigas não têm uma tecnologia de codificação tão complexa.

Nesses casos, as cópias podem ser feitas em chaveiros especializados a um valor mais em conta do que o das concessionárias.

Caso ela seja mais complexa, minha dica é que você vá até uma concessionária para poder garantir um bom serviço de codificação.

Afinal, nas montadoras (concessionárias), eles têm todo o aparato tecnológico para realizar o serviço de uma nova chave que não trará problemas futuros.

Por fim, caso sua chave de carro seja do tipo presencial, você será obrigado a ir até uma concessionária para pedir uma segunda via da chave.

Isso ocorre devido à alta tecnologia incorporada.

No entanto, em outros países, existem profissionais que fazem esse tipo de trabalho – o que não deve demorar a chegar ao Brasil.

Mas não tente economizar nessa hora, pois lembre que o barato costuma sair caro.

De nada adianta optar pela cópia mais barata se ela tem maiores chances de falhar e deixar você na mão, não é mesmo?

Então, dê sempre preferência a profissionais realmente especializados.

Agora, com tanta tecnologia para a fabricação de chaves de carros, você pode imaginar que o mercado continua inovando, certo?

Pois saiba que já existem formas de ligar o veículo ainda mais inovadoras que as citadas, até aqui, neste artigo. Curioso? Então, leia o próximo tópico e saiba quais são!

 

O Futuro das Chaves de Carro

chave de carro o futuro
Muitos carros já contam com a tecnologia da chave com chips e partida por meio de um botão de ignição

Como você já viu, existe uma contínua evolução dos carros e, por consequência, de sua segurança.

Essa evolução, é claro, inclui a chave dos veículos.

Até bem pouco tempo atrás, esse acessório muito se parecia com as chaves comuns das portas das casas.

Mas, com a evolução do automobilismo e da tecnologia em tudo a sua volta, a chave de carro se atualizou e passou a ficar mais complexa e mais completa, com o objetivo de diminuir o número de furtos de veículos, prática recorrente em várias cidades.

Então, qual será a próxima novidade?

As chaves codificadas com transponder são uma forma muito interessante de dar segurança aos motoristas.

Nelas, existe uma comunicação entre chave e o motor do carro.

É necessário que haja um chip incorporado à chave do seu veículo.

Caso contrário, sem a comunicação, o carro não liga.

É simples assim.

Mas, vamos além, pois, atualmente, temos as chaves presenciais ou smartkeys.

Com elas, o proprietário do veículo não precisa inserir a chave no carro, pois a comunicação se dá via wifi ou bluetooth connection.

Ao que parece, isso é só o começo.

Conforme o site Tecmundo, no futuro, os celulares também poderão ser utilizados como chaves do veículo.

Seria só mais uma das grandes utilidades que esse aparelho cumpre no nosso dia a dia.

A ideia é que seja incorporado a ele a codificação do carro, como que o transformando na chave presencial.

Segundo o site, a Hyundai trabalha nessa tecnologia desde 2012.

E não apenas para abrir e fechar o carro que esse sistema seria utilizado, mas, também para ajustes de bancos, de espelhos e do volante, dentre outros.

É como se fosse uma programação focada em determinado motorista e no seu modo de dirigir.

Ou seja, seu celular vai identificar se quem está dirigindo o carro é você, sua esposa ou seu filho.

Levando em conta tudo isso, a tendência é que cada vez as codificações fiquem mais sofisticadas, a fim de evitar que criminosos invadam o sistema e furtem os veículos.

Não há limite quando o tema é tecnologia; um exemplo disso são as chaves de luxo que citei logo no início do artigo.

É possível, no futuro, até mesmo que o veículo responda por comando de voz ou leitor biométrico e não seja nem mesmo necessário qualquer tipo de dispositivo para acioná-lo.

 

Conclusão

chave de carro conclusao
Com a chave do seu carro não se brinca!

Neste artigo, você percebeu que, dependendo do tipo de chave do carro e da situação financeira, existem maneiras variadas de fazer uma cópia.

Também viu os diferentes tipos de chaves de carro e descobriu por que é tão importante não perder a sua.

E a razão principal está no bolso, já que uma chave nova pode buscar até R$ 4 mil – um valor bem alto!

Você aprendeu que, quanto mais complexo o sistema da chave, mais difícil se torna fazer uma cópia.

Tudo isso é válido para desestimular ações de criminosos.

Por outro lado, exige que você gaste mais e utilize uma assistência especializada caso perca a chave, pois precisará de uma nova.

E, se desejar atualizar o sistema de chave do seu carro, é preciso avaliar se vale a pena.

No caso de carros muito antigos, com um valor de mercado baixo, às vezes compensa mais trocar de veículo e pegar um que já possua um sistema de chave de carro codificada do que implantá-lo no automóvel.

Pode parecer estranho, mas é isso mesmo.

Afinal, o investimento não é pequeno.

Então, que tal cuidar melhor da sua chave de carro e evitar transtornos desnecessários?

Se você ainda ficou com alguma dúvida sobre o tema, entre em contato comigo.

Minha equipe e eu estamos sempre preparados para responder a todas as suas questões.

Gostou do artigo? Lembre-se de compartilhar com familiares e amigos, pois esse conhecimento que obteve hoje pode ser decisivo para alguém.

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sexta-feira, 27 de setembro de 2019

Como uma auditoria de conteúdo pode melhorar seu desempenho orgânico de SEO

Você só precisa dar uma olhada nos dados do Google Trends para ver quanto aumentou o interesse no marketing de conteúdo nos últimos cinco anos.

Mas enquanto o interesse aumentou, a aceitação foi relativamente lenta. O problema que vem com táticas e tendências emergentes é que leva algum tempo para os profissionais de marketing digital usá-las de maneira eficaz. Em um estudo realizado por profissionais de marketing e CMI sobre estratégia de marketing de conteúdo, foi descoberto que 75% dos profissionais de marketing estão usando marketing de conteúdo em sua organização.

A descoberta mais surpreendente desse estudo foi que 63% das organizações não possuem uma estratégia de conteúdo documentada . Isso representa um problema se a estratégia não for documentada e analisada. Como podemos medir seu ROI? Como sabemos que as táticas que estamos usando são as corretas?

Essa falta de documentação preocupa. Isso pode conduzir a:

  • A criação de várias partes do conteúdo em torno do mesmo assunto
  • Várias páginas de destino criadas por equipes diferentes
  • Problemas com a canibalização de palavras-chave

É por isso que eu gosto de realizar uma auditoria de conteúdo para nossos clientes logo no início de uma campanha.

 

O que é uma auditoria de conteúdo?

Uma auditoria de conteúdo é uma estratégia essencial para os profissionais de marketing de conteúdo e pode melhorar a qualidade do seu site para usuários e mecanismos de pesquisa.

No entanto, muitos profissionais de marketing de conteúdo evitam as auditorias devido à quantidade de trabalho envolvido.

Na sua forma mais simples, uma auditoria de conteúdo é um processo que envolve uma análise aprofundada dos dados em cada parte do conteúdo do seu site.

Toda e qualquer auditoria de conteúdo diferirá um pouco em suas intenções e resultados, mas o objetivo geral permanece o mesmo. Você está tentando entender como os usuários e os mecanismos de pesquisa percebem seu conteúdo.

Quando você reúne essas duas coisas, você tem, na minha opinião, uma das estratégias mais poderosas do marketing digital – a auditoria completa do conteúdo .

O que uma auditoria de conteúdo deve alcançar?

Eu olho para três áreas principais ao realizar uma auditoria de conteúdo.

 

Encontrando maneiras de redefinir o conteúdo

Seu conteúdo pode ser transformado em um SlideShare ou um infográfico? Existem várias maneiras de pegar conteúdo antigo e transformá-lo em algo novo. Eu particularmente gosto de sinalizar conteúdo com bom desempenho orgânico e analisar como ele pode ser usado para criar conteúdo mais barato com um histórico conhecido.

 

Localizando lacunas de conteúdo

Ao realizar uma auditoria de conteúdo, procuro o conteúdo que os concorrentes têm em seus sites (e estão bem posicionadas) e que meus clientes não têm.

Sempre há mais conteúdo que você pode adicionar ao seu site (e geralmente alguns também podem ser removidos).

 

Otimize seu conteúdo para usuários e mecanismos de pesquisa

O Google disse isso por muitos anos; de fato, Matt Cutts registrou muitas vezes informações aos webmasters de que precisavam “criar um ótimo conteúdo”.

Isso ainda é verdade hoje.

A realização de uma auditoria de conteúdo pode ajudar a identificar áreas do seu site que precisam de aprimoramento e, como resultado, terão maior visibilidade na pesquisa.

 

Quais são os benefícios de SEO de uma auditoria de conteúdo?

Há várias maneiras de uma auditoria de conteúdo ajudar a melhorar o desempenho orgânico do seu site. Alguns dos mais imediatos são:

  • Melhorando a classificação
  • Melhorando as taxas de conversão
  • Remoção de páginas duplicadas
  • Corrigindo canibalização de palavras-chave

 

Que tipo de dados você precisa para uma auditoria de conteúdo?

Isso difere de site para site. Os dados para um site de comércio eletrônico de um milhão de páginas serão um pouco diferentes de uma auditoria para um site de 100 páginas.

Eu achei os seguintes pontos de dados um excelente lugar para começar.

  • Vincular dados – isso pode vir de qualquer uma das suas ferramentas de SEO favoritas, embora eu recomendo analisar mais de um conjunto de dados.
  • Indexação do Google – o Google está indexando suas páginas? Se o Google não conseguir encontrá-los ou houver erros, você precisará saber sobre eles.
  • Status HTTP – bem como em uma auditoria técnica de SEO, gosto de ver os códigos HTTP. Muitas vezes, existem vitórias rápidas que podem ser descobertas.
  • Pontuações de velocidade de página – qual a velocidade de suas páginas? Existem segmentos específicos de páginas que parecem carregar mais lentamente que outros?
  • Compartilhamentos sociais – o seu conteúdo está sendo compartilhado nas mídias sociais?
  • Qualidade do conteúdo – seu conteúdo é fácil de ler e entender? Existem páginas em que a análise de sentimentos é negativa?
  • Dados SEMrush (ou similares) – como você está se saindo organicamente com base nos dados de ferramentas de terceiros?
  • Dados do Google Analytics – como os usuários interagem com suas páginas? Por que algumas páginas recebem mais tráfego orgânico do que outras?
  • Dados do Google Search Console – o que o Google diz sobre suas páginas? Existe algum que simplesmente não está recebendo impressões?
  • Problemas de conteúdo duplicado – você tem páginas concorrentes semelhantes que podem não ter um desempenho tão bom quanto poderiam nos resultados da pesquisa?
  • Compatibilidade com dispositivos móveis – todas as suas páginas são compatíveis com dispositivos móveis?

Outros pontos de dados que você pode querer reunir incluem capturas de tela de todas as páginas do site, dados históricos de URL da Wayback Machine e se as páginas são aprovadas no Copyscape.

Descobri que os 11 pontos de dados mencionados acima são o que você precisa usar para a maioria das auditorias de conteúdo.

 

 

Tomando decisões com seus dados

Algumas das perguntas que eu gostaria de me perguntar ao avaliar esses dados são:

  • Tenho páginas de baixa qualidade que podem ser removidas?
  • Tenho páginas que canibalizam outras páginas que podem ser mescladas?
  • Meus links externos e internos estão apontando para as páginas certas no meu site?
  • Posso adicionar links internos das minhas páginas mais fortes para melhorar o desempenho de páginas mais fracas?
  • Existem páginas que se beneficiariam com correções técnicas de SEO?
  • Existem páginas que o Google não parece estar exibindo na pesquisa e, em caso afirmativo, como corrigi-las?
  • Existem padrões visíveis que surgem do meu conteúdo mais popular? Posso recriar esse padrão em outras páginas?
  • Tenho páginas em que preciso melhorar a qualidade do meu conteúdo?
  • As páginas certas estão classificadas para as palavras-chave certas?

 

Seja corajoso

A exclusão do conteúdo que você ou sua equipe criou pode ser difícil, mas geralmente é necessário.

Seja corajoso. Se parecer que o conteúdo deve ser excluído, exclua-o. Se você acha que uma página está canibalizando outra, exclua uma ou mescle-a.

Para maiores informações sobre como impulsionar seu site e posicionar ele no Google, entre em contato e fale com um dos consultores SEO da UpSites!

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