Meu nome é Murilo Barbosa, sou mecanico industrial a 20 anos.
A minha paixão por mecanica vem desde de molequinho, hoje tenho 43 anos e com muita experiencia dessa área maravilhosa, então decedi fazer algo bem bacana... compartilhar tudo que eu sei com vocês.
Uma das dúvidas para quem utiliza o carro no dia a dia é como escolher entre uso, posse ou propriedade. O modelo de compartilhamento começou em 2009 como resposta à crise das hipotecas bancárias nos EUA e se espalhou pelo mundo. Por algum tempo se pensou neste como modelo vencedor, mas não foi bem assim. Várias fabricantes criaram empresas próprias para alugar veículos. Algumas desistiram do negócio quando os aplicativos se apresentaram como alternativa mais em conta do que táxis. A atividade cresceu tanto que várias cidades impuseram taxas ou tentaram proibir o serviço.
Houve quem fizesse contas, vendesse seu automóvel e passasse a se deslocar por meio de aplicativos e alguns toques na tela do celular. Porém, também já sentiram alguns inconvenientes como a demora nos horários de pico ou em dias de chuva quando a demanda aumenta muito. Sem contar alguns cancelamentos que podem levar à impontualidade nos compromissos. Quem roda mais de 500 km por mês, em média, deve fazer contas (inclusive de estacionamento) para saber se vale se desfazer do carro próprio.
Na ótica do consumidor, o primeiro aspecto é a comparação entre custos de propriedade e de locação de longo prazo. O consultor Francisco Mendes explica: “Aquisição, impostos, seguros, manutenção programada ou corretiva são explícitos e ocorrem ao longo do tempo de uso, enquanto a depreciação do bem só se configura no momento da venda ou troca, mas integra o custo de propriedade.”
Há ainda o aspecto sociológico. Segundo ele, “a grande maioria dos consumidores não faz contas sobre custo de propriedade. Por razões pessoais prefere a propriedade do bem, considerando a segurança financeira de longo prazo. Quem não gera sua própria renda tende a ter maior insegurança quanto à capacidade de continuar locando ao término do contrato. Sabem que se não houver recursos para a substituição do bem, podem permanecer com o veículo por prazos mais longos e continuar a atender suas necessidades de mobilidade”.
Nos últimos cinco anos, as locadoras alcançaram fatia importante das vendas totais, além da tradicional atuação na área de turismo e terceirização de frotas. O aluguel de longo prazo com tudo incluído, conhecido por “assinatura”, seduz desde motoristas de aplicativos a compradores de maior poder aquisitivo. Estes últimos representam mais rentabilidade e índices de inadimplência bem menores, além dos locatários calcularem com rigor o custo de propriedade.
Mendes aponta forte recuo das locadoras em razão da pandemia. “Há reflexos nas operações de compartilhamento, importante no negócio de locação. As fabricantes não conseguem equilíbrio baseado na venda para grandes frotas e redirecionaram esforços para alcançar este mercado graças à capilaridade de sua rede de concessionárias.”
O carro por assinatura atrai de locadoras a empresas seguradoras. E agora há a iniciativa da VW, Sign&Drive, com T-Cross 200 TSI (12 x R$ 1.899) e Tiguan Comfortline (24 x R$ 3.659). Toyota vai estrear o Kinto Flex no primeiro semestre de 2021.
ALTA RODA
OUTUBRO foi mais um mês de recuperação do mercado interno de veículos leves e pesados: média diária de vendas (10.200 unidades) subiu 3% sobre setembro. No acumulado de 10 meses, em comparação ao mesmo período de 2019, houve queda de 30,4%. Especificamente em junho deste ano recuo foi de 75% sobre o mesmo mês do ano passado. Exportações fracas puxaram para baixo a produção: 38% menos.
ESTOQUES totais nunca estiveram tão baixos: apenas 18 dias. A indústria enfrenta velocidade lenta nas linhas de produção e faltas pontuais de peças. Luiz Carlos Moraes, presidente da Anfavea, admite que a queda no ano será menor que a esperada inicialmente. “Para 2021 está difícil de prever, quando terminar a demanda reprimida pela pandemia e estímulo à economia for reduzido por razões fiscais”, completou.
FENABRAVE confirmou que a comercialização de veículos usados (incluídas as lojas independentes) vem reagindo melhor nos últimos meses. Queda acumulada este ano em relação a 2019 está em 20,5%, o que pode dar suporte a uma recuperação mais animadora em 2021. Até agora foram vendidos 4,7 vezes mais usados do que novos (proporção histórica). A entidade ainda não fez previsões para o próximo ano.
UM PARA CÁ, outro para lá: dois novos produtos serão lançados na próxima semana na Argentina: dia 17, a picape Hilux 2021, para cá, e dia 19, o SUV médio Nivus para lá, importado do Brasil.
BORGWARNER completou 45 anos no Brasil. Começou com turbocompressores para veículos comerciais a diesel. Ao longo do tempo a matriz adquiriu outras marcas como as concorrentes KKK e Schwitzer, a Delco Remy e mais recentemente a Delphi Tecnologies. Desde 2015 tem um centro de pesquisas e desenvolvimento no Brasil. Também desenvolveu o primeiro turbocompressor para motores flex.
ATIVIDADES fora de estrada estão em alta no País. Assim, pneus precisam resistir bem nessas condições. É a aposta da General Tire, com o novo Grabber A/Tx resistente a cortes e picotamentos.
Novidade atende modelos de ônibus urbanos, além de chassis rodoviários, no mercado de reposição
A MarelliCofap Aftermarket lança o código de amortecedores 45854 para ônibus do sistema BRT (Bus Rapid Transit), atendendo ônibus urbanos O 500 U (traseiro), UDA / MDA 2º eixo intermediário (traseiro) e UDA / MDA 3º eixo intermediário (traseiro).
De acordo com a empresa, a novidade também pode ser aplicada nos chassis rodoviários O-500 R / RS / RSD / M (dianteiro e traseiro). Vale lembrar que a série O-500 de chassis encaroçáveis, com motor traseiro e suspensão 100% pneumática, foram fabricados no Brasil entre 2001 e 2011.
A linha de amortecedores para veículos pesados no aftermarket possui cerca de 300 códigos, destinados a caminhões, VUCs e ônibus (urbanos e rodoviários). Estão entre eles amortecedores de suspensão (Super e Turbogás), componentes para bancos, cabines, direção motor e molas a gás (tampa de bagageiro e grade do motor, entre outras aplicações). Junto com a linha leve, são mais de 1.400 códigos.
A Marelli Cofap destaca a importância da manutenção preventiva nos amortecedores de ônibus, que rodam muito e, por isso, sofrem maior desgaste.
Embalagens serão lançadas gradualmente no mercado brasileiro, com produtos das linhas Total e ELF
A Total Brasil Distribuidora apresenta ao mercado brasileiro novas embalagens para seus lubrificantes Total e ELF, com novas cores, novos rótulos e design mais ergonômico. Esses novos frascos serão lançados gradualmente no País.
As cores visam facilitar a identificação do produto pelo cliente: dourado para produtos sintéticos de primeira linha, prata para produtos semissintéticos de linha intermediária, e bronze para produtos minerais padrões.
Além disso, o rótulo foi desenhado para simular um painel de carro, trazendo informações como viscosidade, aprovações do fabricante e código QR que pode ser usado para confirmar a autenticidade do produto. Por fim, a ergonomia foi aprimorada com o novo design das embalagens e da tampa, redesenhada para facilitar o preenchimento do cárter de óleo ao substituir ou reabastecer.
“Sempre oferecemos produtos muito simples para os clientes decifrarem”, diz Jean Parizot, vice-Presidente Automotivo da Total Lubrificants. “Mas os clientes de hoje precisam de informações diferentes sobre os produtos e como usá-los. Por isso, decidimos redesenhar nossas embalagens, dando-lhes uma nova forma, cor e rótulo. O desafio era manter um design diferenciado para que os consumidores achassem ainda mais fácil identificar nossos produtos Total e ELF”.
Separamos cinco aplicativos que auxiliam o mecânico ou motorista a monitorar o comportamento do veículo no dia a dia
Embutido nos carros da frota brasileira desde 2010, o OBD2 (On Board Diagnostics) é um sistema de autodiagnóstico que busca exercer a função de um scanner de forma mais simplificada. O OBD2 recebe das unidades de comando do veículo informações sobre mecânica, elétrica e eletrônica. Esses dados comumente são acessados por um conector padronizado através de aparelhos especializados – os conhecidos scanners de diagnóstico.
Hoje, porém, existem no mercado alguns aplicativos de smartphone que conseguem ler o OBD2. É possível fazer o processo de comunicação entre o sistema veicular e o celular por meio de um conector especial OBD2 e o bluetooth ou USB do aparelho. Embora esses aplicativos não substituam os scanners profissionais na hora de um diagnóstico aprofundado, eles trazem informações úteis sobre como o veículo está se comportando.
Nas lojas virtuais Apple Store e Google Play é possível encontrar dezenas de aplicativos que auxiliam no monitoramento do veículo, que podem evitar problemas graves no futuro. Listamos cinco aplicativos OBD para você:
OBD Gtrace
Desenvolvido pela Dusspy Tecnologia, o aplicativo ajuda o motorista a identificar pane elétrica, receber alertas de dirigibilidade e de problemas com o veículo, monitorar as viagens, tudo em tempo real. Ainda possui o modo “Head-Up Display”, que projeta as informações ao posicionar o smartphone ou tablet com a tela virada para o para-brisa. O aplicativo em português tem interface simples, é gratuito e só está disponível para Android.
Car Scanner ELM OBD2
Com este aplicativo, é possível obter os resultados do teste de automonitoramento da ECU (Central de Injeção Eletrônica), além de verificar se o veículo está apto a passar pelos testes de emissão de poluentes. Também é possível verificar todos os sensores em uma tela e medir a aceleração com precisão. Ao baixar o programa, a 0vZ, empresa que oferece o aplicativo, chama a atenção do usuário para que verifique sempre a qualidade dos conectores OBD2, pois, componentes piratas podem causar graves problemas no veículo. São oferecidos no aplicativo a versão gratuita, com algumas funcionalidades como estatísticas de desempenho, e na versão Pro, por R$ 39,90 no plano vitalício, vem outras aplicações e sem anúncio. Disponível no Android e iOS.
EOBD Facile
O aplicativo disponível para Android e iOS permite visualizar os códigos de avaria do motor e da transmissão (também conhecidos como DTP). Ele promete também eliminar os códigos de erro (apenas na Versão Premium) e em comparação com os outros aplicativos dessa lista, tem uma interfase composta com mais dados técnicos de cada sistema do veículo. Na Apple Store o plano Basic Edition custa R$ 99,90 e o plano Plus Edition R$ 199,99, enquanto na Play Store o primeiro custa R$ 119,99 e o segundo R$ 244,99.
OBD Harry Scan
Em sua descrição, o programa explica que clicando no código do problema é possível buscar na internet alternativas de solução para problemas menos graves. Está disponível no aplicativo também mais de 70 parâmetros, que é suportado pelo padrão OBD2 do veículo mais a capacidade de visualizar até 10 parâmetros de dados ao vivo. É permitido selecionar até 5 parâmetros de gráfico e gravar gráficos sem restrições de tempo. De interface simples, sua versão premium exibe todos os códigos OBD2 com explicações e capacidade de visualizar até 10 parâmetros simultaneamente. Disponível apenas para Android, o aplicativo na versão paga custa R$ 11,00.
OBD2 Carrorama
Após plugar o conector, o sistema do aplicativo faz a leitura da unidade de controle do motor e detecta qualquer comportamento estranho que vier a ocorrer. O motorista consegue visualizar a temperatura do motor, rotação, tensão da bateria, nível do combustível, quilometragem, mistura de etanol etc. No aplicativo também é possível ter um controle de gastos com abastecimento e manutenção preventiva. Os planos na versão premium variam de R$ 9,90 até R$69,90 mensalmente. Ele está disponível para Android e iOS.
Novidades atendem os modelos Fiat Argo e Chevrolet Cruze e Trailblazer na linha leve, além de Mercedes-Benz Axor e caminhões Volvo
A Monroe lança novas aplicações para as linhas leve e pesada destinadas ao mercado de reposição, incluindo peças para veículos da Fiat e General Motors, além de alguns modelos de caminhões da Volvo.
Para a linha leve, estão disponíveis os amortecedores traseiros para o Fiat Argo e os Chevrolet Cruze e Trailblazer. Já na linha pesada, a os lançamentos são o amortecedor dianteiro para o Mercedes-Benz Axor e o conjunto pneumático da suspensão da cabine para diversos modelos de caminhão da Volvo.
“Oferecer uma linha completa e com a qualidade do produto original é uma de nossas principais missões. Dessa forma, estamos disponibilizando novas aplicações da Monroe para o mercado de reposição para atender com garantia e confiabilidade os consumidores da marca”, diz Péricles Batista, Supervisor de Produtos da DRiV.
Produto oferece benefícios para o uso fora de estrada e conta com tecnologias exclusivas para aumentar sua durabilidade e eficiência
A General Tire lança o pneu desenvolvido para uso off-road Grabber A/TX , nova geração do modelo AT2 da marca integrante do Grupo Continental. A novidade está disponível em 34 artigos dos aros 15 ao 20, destinado tanto à aplicação comercial quanto para o uso pessoal. O modelo é adequado para jipes, SUVs e caminhonetes como VW Amarok, Ford Ranger, Mitsubishi L200, Nissan Frontier, Chevrolet S10, Troller T4, Jeep Wrangler, entre outros.
“O Grabber A/TX foi desenvolvido para quem busca conciliar desempenho em condições climáticas e de piso adversas, mas sem comprometer o conforto em pistas urbanas”, diz João Scalabrin, supervisor comercial de desenvolvimento de produto da Continental Pneus.
O novo produto traz padrão da banda de rodagem projetado para facilitar a expulsão de pedras e de detritos, contribuindo para a autolimpeza do pneu. Além disso, segundo a empresa, os entalhos permitem aderência adicional em pisos de terra molhados e em superfícies soltas.
Outros destaques são os blocos maciços nos ombros que suportam cargas pesadas e o padrão de cinco fileiras que cria bordas de tração multiângulos, proporcionando aderência no fora de estrada em todas as direções. A General Tire lista ainda entre os benefícios as ranhuras alternadas no ombro, dando maior resistência contra pedras e superfícies pontiagudas, enquanto os defletores laterais protegem o pneu.
Entre as tecnologias exclusivas estão: Comfort Balance (cria uma camada de amortecimento na banda de rodagem); Duragen (emprega um composto altamente durável para assegurar maior resistência a cortes e danos comuns em terrenos acidentados); e StabiliTread (favorece o desgaste regular e aumenta a vida útil do pneu por meio da distribuição uniforme da pressão e do uso de um composto mais robusto na banda de rodagem).
Plataforma da Eaton de e-commerce oferece mais de 8.000 peças para o mercado de reposição
A Eaton lança uma plataforma própria de e-commerce chamada Order Center, visando atender o mercado de reposição e facilitar o acesso dos clientes a todo o portfólio da empresa, incluindo os lançamentos. Já são mais de 8 mil itens disponíveis.
“Trata-se de uma tecnologia diferenciada, pois a criamos para atender todas as necessidades específicas do segmento”, afirma Maurício Fonseca, líder do projeto e gerente de vendas para América do Sul da Eaton.
“Os clientes terão acesso aos lançamentos em primeira mão, de uma forma mais eficaz e rápida. Além disso, conseguirão acompanhar e consultar todo o caminho de compra, desde o pedido até a entrega, assim como ter acesso a materiais técnicos e de marketing. Vamos reforçar ainda mais o relacionamento da empresa com o segmento de reposição, estando presentes e disponíveis 24 horas por dia”, completa.
Outra novidade é o site reformulado, com navegação simples, rápida e intuitiva. Ele traz conteúdos técnicos sobre as transmissões automatizadas e manuais, embreagens e outros componentes desenvolvidos pela empresa, como manuais, boletins de serviços, guias de instalações, lista de postos autorizados e ferramentais especiais para manutenção dos produtos.
Cobreq celebra aniversário em ano marcado por lançamentos exclusivos e premiações como o reconhecimento dos mecânicos na Pesquisa O Mecânico Ibope 2020
Pioneira na fabricação de pastilhas de freio no Brasil, a Cobreq completa 59 anos em 2020, um ano marcado por lançamentos exclusivos, grandes parcerias e premiações. Foram lançadas pastilhas, sapatas e lonas de freio ao longo de 2020, atendendo as linhas leve, moto e pesada.
A empresa foi reconhecida pelos mecânicos na Pesquisa O Mecânico Ibope 2020 como a marca de pastilha de freio mais conhecida e comprada. “Essas premiações ressaltam e fortalecem ainda mais nosso comprometimento no desenvolvimento de produtos de qualidade e com alta tecnologia. Procuramos sempre trazer melhorias e novidades, para oferecer o que há de melhor para o mercado e é muito gratificante saber que somos uma marca referência para os mecânicos e profissionais da área”, diz FábioMerighi Diretor de Vendas e Marketing da América do Sul da TMD Friction do Brasil.
A Cobreq possui uma forte presença nas montadoras e no mercado de reposição e conta com produtos que atendem mais de 90% da frota que circula no País. Entre os lançamentos de 2020, destaque para o Racing Extreme, linha destinada a motocicletas superesportivas feita com um material de fricção classificado como cerâmico de alta tecnologia.
Rolamentos de terceira geração (HUB III) têm cubo e manga de eixo agregados,integração do sensor de velocidade e sistema de auxílio de frenagem de urgência
A NSK atualiza seu portfólio para o mercado de reposição com o lançamento dos rolamentos de roda (HUB III) traseira para os modelos Honda CR-V (57BWK02) e Toyota Corolla (49BWK47).
De acordo com a empresa,esses rolamentos de terceira geração (HUB III) trazem cubo e manga de eixo agregados ao próprio rolamento, além de integração do sensor de velocidade.
Isso possibilita a oferta de recursos como controle de estabilidade (VSC), controle de tração (TRC), sistema de auxílio de frenagem de urgência (BAS), controle de distribuição de frenagem (EBD), além dos freios ABS.Outra vantagem é a adoção da tecnologia de vedação e graxa diferenciada para suportar condições extremas de contaminação.
Os novos produtos se somam aos demais lançamentos, como cubo de roda dianteira (37BWD07) para a linha Fiat (Dobló, Fiorino, Idea, Linea, Punto e Strada), linha Renault (Clio, Kangoo, Logan, Megane e Sandero) e linha Nissan (Marsh, Livina e Versa); e os rolamentos de roda dianteira modelos 39BWD09 (linha VW) , 35BWD21 (linha Fiat) e 34BWD10 (linha GM) e modelos 38BWD19 e 40BWD20 para a família Chevrolet (Onix, Prisma, Cobalt e Spin) e da Hyundai (HB20 e HB20S).
“A NSK conta com uma extensa linha com mais de 500 itens para o Aftermarket Automotivo. Somos uma das principais fornecedoras de rolamentos automotivos para as principais montadoras do mundo, mas nosso objetivo é aumentar ainda mais nossa presença no mercado de reposição”, diz Marcelo Torquato, Diretor de Vendas Industrial e Aftermarket da NSK Brasil e NSK Argentina.
Produtora das baterias Heliar, marca fornece para a Toyota desde 1958 quando a empresa iniciou a produção do seu primeiro veículo no Brasil
A Clarios, produtora da marca Heliar, recebeu o reconhecimento da Toyota do Brasil com a certificação em Qualidade e Logística por atingir as metas de desempenho, reafirmando a parceria entre as marcas existente há mais de 60 anos.
O reconhecimento em Performance Logística veio pelo atendimento aos programas de entrega da Toyota, flexibilidade no cumprimento das variações dos programas de entrega, atendimento às quantidades e prazos, atendimento de ordens extras, falha zero em embalagens e intensa comunicação com o cliente. A Clarios também foi reconhecida por seu desempenho em Qualidade, atestando a excelência na produção de suas baterias.
Para o gerente comercial de Equipamentos Originais da Clarios, José Rubens Galdeano, esse reconhecimento reforça a confiança da Toyota na empresa, que existe desde 1958, quando iniciou a montagem do seu primeiro veículo no Brasil, o Bandeirante, já equipado com as baterias da marca Heliar.
“A nossa parceria de longa data com a Toyota, e o reconhecimento de que a Clarios se mantém historicamente entre os seus melhores fornecedores, demonstra a nossa excelência em qualidade, logística e competência técnica no mercado de baterias automotivas”, afirma.
Você tem dúvidas ou curiosidades sobre carro autônomo? Quer saber como funciona essa audaciosa tecnologia? Já pensou poder ler um livro enquanto se desloca, sem se preocupar em dirigir seu veículo? Embora essa possibilidade ainda esteja distante, você verá, neste artigo, que, há alguns anos já, pessoas trabalham arduamente para tornar o carro autônomo uma realidade.
Se você não entende bem o que é um carro autônomo, esteja preparado para uma viagem ao futuro.
Já imaginou conduzir um veículo sem usar as mãos ou os pés?
Em um veículo autônomo, você é tanto o motorista quanto o passageiro, já que o automóvel se conduz sozinho.
Parece um filme futurista?
Há quem acredite que essa será a realidade automobilística dentro de alguns anos.
Não por acaso, o carro autônomo é o sonho de consumo de muitos motoristas.
Mas nem tudo é perfeito, é claro. Na realização de testes, a tecnologia tem apresentado algumas falhas.
Isso impede que, apesar da evolução dos projetos, os carros autônomos estejam disponíveis.
Pensando em abordar mais detalhes do assunto, elaborei este artigo. Ao longo da leitura, você verá:
o que é um carro autônomo;
o carro autônomo ao longo da história;
o carro autônomo no Brasil;
dúvidas e curiosidades sobre o assunto.
Desejo uma excelente leitura!
Afinal, o Que é um Carro Autônomo?
Um carro autônomo nada mais é do que um veículo robotizado.
Ele é projetado para se mover sem que o motorista precise conduzi-lo.
Para ser totalmente autônomo, um veículo deve trafegar sem intervenção humana.
Algumas empresas de renome do setor automobilístico já desenvolvem e testam carros que se deslocam sem a interferência do condutor.
Observe que há 6 montadoras tradicionais e uma empresa de tecnologia na lista (a Google).
Embora não se encaixe no grupo de fabricantes, a Google tem um dos projetos mais desenvolvidos de carro autônomo.
Em 2015, a Google fez um teste envolvendo uma frota de carros autodirigidos: 6 Toyota Prius e um Audi TT.
Ambos os modelos circularam por mais de 300 mil quilômetros em ruas e rodovias da Califórnia, nos Estados Unidos.
Para a surpresa de todos, apenas um acidente ocorreu durante esse experimento (sem deixar feridos nem danos materiais).
O primeiro acidente com um carro autônomo da Google foi registrado em 2016, também na Califórnia. Felizmente, não houve feridos. Além disso, o veículo sofreu apenas pequenos danos.
Mas a tecnologia, é claro, ainda requer muitos cuidados antes de ser totalmente implementada.
No próximo tópico, acompanhe o histórico da criação dos carros autônomos e entenda como se deu sua evolução.
O Carro Autônomo ao Longo da História
Muitos dos carros projetados inicialmente simplesmente não conseguiam rodar por mais de 4 quilômetros sem causar um acidente. E o pior: muitos deles fatais.
Por isso, quase todos os projetos foram abandonados ainda no começo.
No entanto, com o passar do tempo e com o avanço da tecnologia, muitos engenheiros, mecânicos e curiosos perceberam que investir na ideia de um carro autônomo poderia render frutos positivos para o futuro.
Hoje, já percebemos que eles estavam certos.
Mas, antes de tratar sobre o presente e o futuro desse tipo de veículo, é importante entender como tudo começou.
Portanto, acompanhe, a partir de agora, o processo evolutivo do carro autônomo no mundo.
Os Primeiros Smart Cars (1961-1980)
Inicialmente considerado uma plataforma para rover lunar, o Stanford Cart dos anos 60 e 70 foi um buggy simples equipado com uma câmera de vídeo e controle remoto.
Ao longo do tempo, no entanto, o carrinho ganhou maior capacidade de inteligência e processamento de imagem.
Em 1979, Hans Moravec alcançou o que era, no momento, uma conquista de sinal na mobilidade robótica.
O modelo cruzou, com sucesso, um grande salão, sem a intervenção humana, por cerca de 5 horas.
O carrinho, classificado em 10° lugar na lista dos 50 melhores robôs da Wired, abriria o caminho para o Volkswagen Touareg.
Mas esse era só o início.
O que pode ser chamado de primeiro carro verdadeiramente autônomo – capaz de processar imagens da estrada à frente – foi revelado em 1977, no Japão.
O carro, auxiliado por um trilho elevado, foi capaz de acelerar até 30 km/h!
A partir daí, a tecnologia ganhou “boom”, e mais novidades começaram a surgir.
VaMoRs e VaMP (1984-1992)
O engenheiro aeroespacial alemão Ernst Dickmanns inaugurou, na Bundeswehr University Munich, uma série de projetos na década de 1980.
E isso lhe rendeu o apelido de “pioneiro do carro autônomo”.
Em 1987, o VaMoRs, equipado com duas câmeras, 8 microprocessadores Intel de 16 bits e uma série de outros sensores e softwares, rodou a 90 km/h por cerca de 20 km.
Com suas duas câmeras processando 320 por 240 pixels por imagem, a uma distância de 100 m, a VaMP, 7 anos depois, poderia reconhecer as marcas rodoviárias, a posição relativa na pista e a presença de outros veículos.
Em uma unidade de teste perto de Paris, o carro subiu a130 km/h em tráfego simulado, julgando se era seguro mudar as pistas.
No ano seguinte, o time de Dickmanns pilotou uma Mercedes S-Class de Munique para Odense, na Dinamarca.
Foi uma viagem de mais de 1.600 quilômetros a uma velocidade máxima de 180 km/h.
Segundo relato de seu engenheiro, por cerca de 95% da distância total, o carro viajou totalmente sozinho.
O sucesso desses veículos redirecionou a pesquisa para longe de carros guiados por sinais indutivos recebidos de cabos enterrados em direção a sistemas baseados em visão para orientação lateral.
Pode parecer meio complicado, mas, se não fosse pelo esforço de Dickmann, o carro autônomo nunca teria saído do papel.
Dirigir sem mãos pelos Estados Unidos (1995 – 2000)
Em 1995, os roboticistas da Universidade Carnegie Mellon dirigiramNavLab 5, um 1990 Pontiac Trans Sport, de Pittsburgh para Los Angeles.
Os complementos do veículo incluíam um computador portátil, uma câmera montada no para-brisa e um receptor GPS.
O carro completou uma porcentagem de condução autônoma de 98,2%, precisando apenas de um pouco de ajuda com a prevenção de obstáculos.
O caminho mais longo que o veículo rodou sem a intervenção humana foi de quase 115 quilômetros.
Shelley sobe as montanhas (a partir de 2010)
O TTS autônomo da Audi recebeu o nome da primeira mulher a ganhar o prêmio Pikes Peak International Hill Climb.
Shelley, desenhado por Chris Gerdes e seus colegas no Centro de Pesquisa Automotriz, da Universidade de Stanford, é repleto de GPS, sensores de roda e algoritmos de controle de tração.
O carro conquistou o sprint de 12,42 milhas (20 km) até o topo do Pike’s Peak, em 27 minutos.
Considerando que o primeiro carro guiado por humanos, movido a vapor, levou mais de 9 horas para realizar esse mesmo trajeto, em 1901, é uma estreia auspiciosa para um carro controlado por computador.
Google entra na jogada (a partir de 2010)
A frota da Google de 7 híbridos autônomos, Toyota Prius, acumulou mais de 140 mil milhas (225 mil km) com apenas uma intervenção humana ocasional desde que começou a rodar, em 2010.
O programa Google Driverless Car é liderado pelo aluno de Darpa Grand Challenge, Sebastian Thrun.
Os veículos usam dados do Google Street View e de câmeras e radar, para determinar a posição do carro em um mapa. O sistema funciona notavelmente bem.
Os carros trafegaram com sucesso a Lombard Street, de São Francisco, circundaram a Lake Tahoe e até conduziram de Mountain View a Santa Mônica.
Mas claro: sempre há um condutor ao volante para intervir se necessário.
A Google, como outros defensores de veículos autônomos, acredita que a tecnologia aumentará a segurança e reduzirá os congestionamentos.
Além disso, também garante que aliviará as emissões de poluentes na atmosfera.
Agora que você já conhece o histórico dos veículos autônomos no mundo, que tal saber sobre esse tipo de veículo no Brasil?
É sobre o que falarei no próximo tópico.
Carro Autônomo no Brasil
Atualmente, o Brasil conta com apenas 4 modelos de carros autônomos disponíveis para venda.
Os modelos vendidos no Brasil, contudo, têm uma autonomia limitada e ainda dependem dos motoristas em algumas situações.
Confira, a partir de agora, quais são eles:
Audi A5
Possui um pacote semiautomático como adicional.
Ele acelera, freia, e vira o volante sozinho quando há trânsito, em uma velocidade de 65 km/h.
Custa aproximadamente R$ 280 mil.
Pontos positivos:
Acelerações e frenagens mais tranquilas.
Pontos negativos:
Sua tecnologia só funciona quando há trânsito e em velocidades baixas.
BMW Série 5
Freia para pedestres, estaciona sozinho, tem aceleração e frenagem autônomas.
Custa aproximadamente R$ 400 mil.
Pontos positivos:
Comandos simples e intuitivos.
Pontos negativos:
Às vezes, sai da faixa de forma involuntária.
Mercedes-Benz CLASSE E
Freia para pedestres, estaciona sozinho, tem aceleração e frenagens automáticas.
Custo: R$ 350 mil.
Pontos positivos:
Freia sozinho e liga o alerta se o motorista fica muito tempo com as mãos fora do volante.
Pontos negativos:
Os comandos não são muito simples.
Volvo XC90
Freia para pedestres e animais de grande porte, tem aceleração e frenagem automáticas.
Pontos positivos:
É o único que detecta a proximidade de animais.
Pontos negativos:
A detecção é inferior às outras opções de carros autônomos.
Agora que você já sabe quais modelos de carros autônomos poderá encontrar no Brasil, veja algumas perguntas frequentes que separei sobre esse tipo de veículo.
Carro Autônomo: Dúvidas e Curiosidades
O carro autônomo, apesar de parecer recente, já vem sendo elaborado há muito tempo, como você acompanhou nas seções sobre a sua história.
Porém, mesmo com a sua constante evolução, a tecnologia ainda não é amplamente desenvolvida. Por isso, questões relacionadas à sua adesão causam muitas dúvidas.
Por isso, separei algumas perguntas que recebo dos condutores com frequência sobre o futuro dos carros autônomos.
Antes disso, trago uma curiosidade sobre o modelo Tesla. Acompanhe.
1. Tesla e os constantes acidentes
O Tesla Model S teve uma versão autônoma considerada revolucionária na época em que foi lançada.
Contudo, os engenheiros da montadora californiana não aprimoraram seu sistema autônomo, anunciando um produto que deixou muito a desejar.
Pessoas colidiram de frente com casas, árvores e animais. Além disso, houve registro de dois acidentes fatais.
Após esses incidentes, a montadora resolveu retirar seu carro autônomo das pistas, ressarcindo todos os consumidores que comprovaram os acidentes.
Elon Musk, dono da empresa, veio a público pedir desculpas e afirmou que a Tesla trabalha diariamente na melhoria de seu modelo autônomo.
Embora os carros autônomos não sejam ainda comercializados em grande escala, muitos condutores têm dúvidas sobre um possível futuro desse tipo de veículo.
Abaixo, confira os questionamentos mais frequentes.
2. O condutor será o motorista e o passageiro do carro autônomo?
Com a praticidade do carro autônomo, a ideia é que o condutor não precise mais se estressar com o trânsito. Mas, mesmo assim, ele será o principal responsável pelo veículo.
Afinal, alguém terá que ligar o carro, não é mesmo?
De qualquer modo, o motorista poderá aproveitar a viagem de outras formas, como se preparar para uma reunião ou ler um livro, sem se preocupar com o trânsito.
Isso é o que eu chamo de viagem bem aproveitada, não é mesmo?
Há pesquisadores que ressaltam que, até 2030, o motorista, de fato, se tornará tanto passageiro quanto condutor.
O que você acha dessa possibilidade: tentadora ou arriscada? Deixe um comentário ao final do texto com a sua opinião!
3. Ainda haverá acidentes?
Uma pesquisa realizada em 2008, pela USNational Highway Traffic Safety Administration, revelou que o erro humano é a razão crítica de 93% dos acidentes.
De fato, quando se eliminam as falhas humanas, nossas estradas se tornam muito mais seguras.
Porém, atribuir 100% de segurança aos carros autônomos ainda não é possível.
Antes disso, serão necessários mais testes para garantir que o carro autônomo seja seguro para todos os outros usuários da via.
4. Todos os carros serão elétricos?
Pelo menos até 2030, não serão.
Há muitas empresas automobilísticas que estão apostando na eletricidade como o principal expoente no “combate” ao petróleo.
Mas, ao mesmo tempo, ainda existe uma enorme infraestrutura voltada ao petróleo.
A empresa Bosch está desenvolvendo uma bateria de íon, a partir da qual esperam dobrar a gama de veículos elétricos, pela metade do custo das baterias de hoje.
Há uma projeção de que, até 2025, globalmente, 15% dos veículos terão um componente elétrico, seja um veículo elétrico puro, um híbrido plug-in ou um híbrido completo.
Nos países desenvolvidos, é claro, essa porcentagem deverá ser bem maior.
5. Ainda precisarei tirar a carteira de motorista?
Sim, você precisará de uma habilitação, mas a expectativa, com a adesão dos carros autônomos, é de que ela seja muito diferente.
Os motoristas precisarão entender como operar todos os sistemas tecnológicos que farão parte do carro autônomo.
Mas certamente, antes disso, será necessário saber dirigir manualmente. Afinal, em caso de falha na tecnologia do veículo, a boa e velha direção manual ainda será necessária.
6. Os veículos automáticos serão vulneráveis aos hackers?
Em comparação a um veículo convencional, um carro sem condutor tem mais unidades de controle, como poder de computação e linhas de código e conexões sem fio com o mundo exterior.
Por essa razão, de fato, ele se torna mais vulnerável aos hackers.
Um hacker pode assumir o controle do carro fazendo, por exemplo, com que o veículo se recuse a iniciar, ou que apresente falhas ao longo do percurso.
Além disso, o espião também poderá explorar a privacidade do motorista, acessando seus dados pessoais e, inclusive, informações financeiras.
No entanto, preocupados com essa latente possibilidade, empresários automobilísticos de veículos autônomos já realizam maiores investimentos na segurança do sistema operacional dos carros.
Há, agora, mais foco no básico – aplicando boa segurança fundamental às áreas críticas, incluindo as interfaces que conectam o veículo ao mundo externo.
Isso inclui gateways, que separam os sistemas críticos de segurança de outros sistemas automotivos, e redes que fornecem comunicação segura entre unidades de controle (pode haver mais de 150 em um veículo autônomo).
Além disso, os avanços importantes para a segurança incluem atualizações de softwareover-the-air, que pode perfeitamente corrigir vulnerabilidades em tempo real.
Ou seja: os hackers não deixarão de existir, ou de tentar interferir nessa tecnologia, mas, ao mesmo tempo, profissionais no combate a esse tipo de crime estarão sempre atentos.
Conclusão
E então, gostou de aprender mais sobre a história do carro autônomo com a leitura deste artigo?
Como você viu ao longo do texto, não é de hoje que esse tipo de tecnologia vem sendo aprimorada.
Desde a década de 60, engenheiros e mecânicos estudam e buscam soluções para tornar o carro autônomo uma realidade acessível a todos.
Você acompanhou como o veículo surgiu no mundo, e quais principais desafios foram encontrados ao longo do caminho.
Na sequência, eu expliquei como está o andamento da tecnologia, atualmente, no Brasil.
Você viu que, além de poucos modelos comercializados no país, seu sistema não é 100% autônomo, sendo ainda essencial a intervenção humana ao volante.
No final do artigo, você ainda conferiu algumas dúvidas e curiosidades sobre o assunto.
E agora, você já consegue vislumbrar um futuro com carros autônomos em todas as estradas brasileiras?
Vale ressaltar que o custo desse tipo de veículo, no Brasil, não deverá ser barato. Mas, com o passar dos anos e com a evolução tecnológica, tudo poderá mudar.
Assim, será possível contar com uma realidade de condução veicular bastante distinta da atual – dirigindo com segurança e conforto sem usar as mãos.
Ficou com dúvidas sobre o tema abordado? Deixe um comentário abaixo para que eu possa ajudá-lo.
Compartilhe este conteúdo com os seus amigos. Assim como você, eles podem ter dúvidas e curiosidades sobre a história do carro autônomo.
Motor de partida PG260A da BorgWarner passa a equipar as versões 1.0 turbo T-GDI do Hyundai HB20
A BorgWarner anuncia a expansão no fornecimento de motores de partida para a Hyundai no Brasil, passando a oferecer o motor de partida PG260A para as versões 1.0 turbo T-GDI do HB20, além do motor 1.6 Gamma do Creta. A empresa destaca que a parceria começou em 2016 com os motores de partida leves nas opções de motor 1.0 Kappa e 1.6 Gamma do Creta.
“Ter a oportunidade de expandir nossa parceria com a Hyundai é um reflexo do relacionamento sólido da BorgWarner com nosso cliente, além de nossa conformidade excepcional com padrões de qualidade, prazo de entrega e desempenho”, diz Adson Silva, diretor da unidade de Brusque da BorgWarner.
O motor de partida PG260A é fabricado em Brusque/SC e possui potência de 0,9 kW, favorecendo a economia de combustível e o desempenho geral do veículo. Ele pesa menos de 2kg e utiliza ímãs permanentes de alta densidade, induzido compacto, redução planetária e impulsores de 10 a 15 dentes. Com isso, de acordo com a BorgWarner, esta é uma das melhores relações peso-potência do mercado.
“A Hyundai é um dos principais parceiros globais da BorgWarner e esperamos continuar fornecendo a eles um amplo portfólio de tecnologias de ponta, confiáveis e de alta qualidade que atendam às suas necessidades não apenas no mercado brasileiro, mas em todas as regiões do mundo”, completa.
Apesar de ser um sistema que não requer maiores cuidados no dia a dia, é preciso saber usar para evitar problemas
Lançada no mercado em 1951, a direção hidráulica se popularizou no Brasil só nos últimos 20 anos. Atualmente, seja carro de luxo ou popular, a maioria vem com o sistema de fábrica, por isso é importante saber quais os principais cuidados que se deve ter. Atenção com ruídos da bomba hidráulica e ao nível do reservatório de óleo são importantes para garantir o bom funcionamento do equipamento.
Também chamada de direção assistida, a direção hidráulica tem como principal característica minimizar o esforço do motorista durante as manobras. Maus hábitos ao dirigir, como esterçar as rodas repetidamente com o carro parado, forçando a direção ao limite, podem comprometer o bom funcionamento do sistema.
Também é preciso atenção à bomba hidráulica. Projetada para movimentar o fluido – óleo – por tubulações de alta e baixa pressão até a válvula rotativa, ela é responsável por produzir a energia que exerce a maior parte do esforço necessário para esterçar as rodas. Desta forma, é preciso ficar atento com eventuais vazamentos, que é um dos defeitos mais comuns.
Observar a cor do fluido também é importante. Ele é desenvolvido na cor vermelha para facilitar a percepção do motorista em caso de vazamento, porém, quando está vencido, geralmente apresenta uma coloração mais escura, o que indica a necessidade de troca.
Seja por problema de fabricação, por desgaste natural ou por mau uso por parte do proprietário, a direção hidráulica não está imune de falhas. Por isso, é preciso verificar sempre o nível do reservatório de óleo. Se estiver abaixo do recomendado, a direção deve ficar pesada e pode começar a fazer barulhos, portanto a reposição do fluido é necessária.
O engenheiro de alimentos tem a nobre missão de pesquisar métodos e tecnologias para processamento e industrialização de alimentos.
O Brasil, como um dos grandes produtores mundiais de alimentos, está sempre de olho nesses profissionais. O mercado é interessante e as graduações já contam com milhares de estudantes matriculados.
Se você está de olho nessa carreira e quer entrar no mercado com o pé direito, é importante conhecer as melhores faculdades de Engenharia de Alimentos.
Veja quais são a seguir!
As melhores faculdades de Engenharia de Alimentos
Existem cerca de 90 faculdades de Engenharia de Alimentos pelo Brasil. Curiosamente, a maioria delas está na rede pública de ensino.
A melhor forma de identificar as mais bem avaliadas é consultar a avaliação do Ministério da Educação (MEC).
Essa avaliação é bastante criteriosa. Os técnicos observam de perto as instalações das faculdades, a qualidade e o nível de equipamento dos laboratórios, a metodologia de ensino, o número de professores mestres e doutores envolvidos no curso, o investimento em pesquisa e a nota geral dos alunos formados no Enade, o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes.
Todos os quesitos analisados são agrupados e recebem notas que vão de 1 a 5, sendo 1 considerando ruim e 5, excelente.
Por isso, quando a gente vê uma faculdade divulgando que seus cursos têm “conceito máximo junto ao MEC”, pode ter certeza que a nota recebida foi 4 ou 5.
Com essa referência, a gente foi atrás das faculdades de Engenheira de Alimentos que receberam as notas mais altas.
Veja a seguir!
Melhores faculdades presenciais de Engenharia de Alimentos
As faculdades presenciais de Engenharia de Alimentos são maioria entre as opções disponíveis hoje.
A mais bem avaliada pelo MEC é a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), que teve nota máxima em todos os quesitos avaliados.
Mas a UFPE não está sozinha, felizmente. A seguir, a gente apresenta outras faculdades que também têm notas altíssimas na avaliação do governo. Repare que quase todas são públicas:
Universidade Federal de Uberlândia (UFU)
Centro Universitário do Instituto Mauá de Tecnologia (CEUN-IMT)
Universidade Federal de Viçosa (UFV)
Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS)
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ)
Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM)
Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI)
Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)
Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS)
Melhores faculdades EAD de Engenharia de Alimentos
Engenharia de Alimentos tem uma oferta ainda incipiente de cursos a distância. Por ora, só quatro faculdades se aventuraram pelo formato. Como é tudo relativamente recente, apenas uma delas recebeu avaliação, e ainda assim parcial: a Faculdade Católica Paulista (FACAP), que recebeu nota máxima no conceito institucional (que analisa infraestrutura, gestão educacional, corpo de profissionais envolvidos, etc.)
As demais ainda não foram avaliadas ou ainda não abriram turmas. São elas:
Centro Universitário de Jaguariúna (UNIFAJ)
Centro Universitário União das Américas (UNIAMÉRICA)
Universidade de Caxias do Sul (UCS)
Lembrando que qualquer faculdade EAD reconhecida pelo MEC oferece diploma válido no mercado de trabalho, inclusive para cursos altamente técnicos-científicos como os de engenharia.
Como é o curso de Engenharia de Alimentos
A industrialização de alimentos movimenta uma gigantesca cadeia econômica, e os engenheiros de alimentos atuam na maioria delas.
Eles trabalham com a seleção de matérias primas, acompanham a transformação dos alimentos, vistoriam o processamento, a embalagem e, por fim, a distribuição.
Entre uma coisa e outra, desenvolvem tecnologias, identificam problemas de produção, otimizam os processos, fazem controle de qualidade e fiscalização, além de pensar em formas de aproveitar resíduos industriais.
O dinamismo do engenheiro de alimentos permite atuar também como gestor de equipes e de projetos – que, aliás, é uma atribuição muito popular.
O curso que possibilita tudo isso é o de Engenharia de Alimentos. O bacharelado, com cinco anos de duração, está disponível quase uma centena de faculdades pelo Brasil e foi escolhido por mais de 12 mil estudantes.
A graduação é dividida em duas etapas. Nos primeiros anos os estudantes vão ter acesso às disciplinas-base de todas as engenharias: matemática, física, química, informática.
A partir da segunda metade, começam a explorar as disciplinas típicas da Engenharia de Alimentos, que envolvem: bioquímica, química analítica, microbiologia, fenômenos de transporte, termodinâmica, higiene, tecnologias de alimentos, projeto industriais, embalagens, toxicologia, gestão ambiental, disposição de resíduos.
A grade curricular prevê estudos teóricos e atividades práticas. A maioria das faculdades dispõe de laboratório de química, física, microbiologia, bioquímica, informática e de tecnologia de alimentos.
Os empregos estão predominantemente na indústria de alimentos e bebidas, mas também há vagas para quem quer trabalhar em consultorias, institutos de pesquisa, empresas de tecnologia, restaurantes industriais e de fast-food.
Como entrar nas melhores faculdades de Engenharia de Alimentos
Se você está com planos de fazer Engenharia de Alimentos, um conselho: estude, estude e estude!
Como a maioria dos cursos está na rede pública, o aluno só vai garantir vaga se tiver uma boa nota no Enem.
A média para passar em Engenharia de Alimentos pelo Sisu, programa que distribui vagas em universidades públicas, é de 660 pontos. Em algumas faculdades a nota de corte se aproxima de 800 pontos.
Quem quer fazer faculdade privada com bolsa de estudos do ProUni precisa ter nota superior a 620 pontos. E quem está pensando em financiar os estudos pelo FIES deve ter nota de pelo menos 560 pontos no Enem.
Entrar nas faculdades privadas sem bolsa ou sem financiamento é mais fácil. No caso, o aluno pode optar pelo vestibular tradicional, bem menos concorrido que os das públicas, ou apresentar a nota do Enem e entrar direto, sem fazer vestibular. O valor médio da mensalidade de Engenharia de Alimentos é de R$ 1.100.
Se você mora em cidades que não têm o curso de Engenharia de Alimentos, pode tentar uma engenharia similar, como:
Engenharia Agrícola
Engenharia Agronômica (Agronomia)
Engenharia Biomédica
Engenharia Química
Engenharia Sanitária
Algumas delas são mais populares que Engenharia de Alimentos e podem ser encontradas em centenas e centenas de faculdades pelo país, incluindo algumas bem interessantes como:
Você deve ler muito por aí sobre a importância do diálogo, da mediação, da negociação, de cativar e encantar clientes e parceiros.
E é tudo verdade: para manter um bom relacionamento entre empresas, ou mesmo entre países, é preciso muita diplomacia, muito jogo de cintura, inteligência e perspicácia. E para desempenhar esse papel, ninguém melhor que o profissional de Relações Internacionais.
Será que essa profissão está com a demanda em alta no Brasil atual?
A seguir, conheça quais são as áreas de atuação de Relações Internacionais e onde estão os melhores salários!
As áreas de atuação de Relações Internacionais
Relações Internacionais é para quem curte o movimento da economia, leva jeito para negociar, resolver conflitos, criar relacionamentos. É uma atividade estratégica para empresas e governos que querem ampliar sua rede de negócios no âmbito nacional e internacional.
O internacionalista é aquele que domina tudo isso e está sempre ligado em pautas de economia, direito, política e história. Também fala fluentemente mais de um idioma – incluindo inglês, principalmente.
Não é de se espantar, portanto, que exista um mercado cheio de oportunidades para profissionais preparados a encarar os desafios de cruzar fronteiras.
Conheça a seguir algumas das principais áreas de atuação de Relações Internacionais:
Diplomacia – Há muitos internacionalistas atuando como diplomatas ou como apoio à diplomacia pelo mundo afora. É uma das carreiras mais almejadas por esses profissionais e uma das mais bem remuneradas, mas também uma das mais difíceis de entrar. Os concursos públicos do Ministério das Relações Exteriores são bastante concorridos e não acontecem com frequência.
Comércio exterior – Relações Internacionais e Comércio Exterior têm muitas similaridades, por isso é frequente vermos internacionalistas na linha de frente de negociação com empresas e organizações estrangeiras. Eles podem trabalhar em empresas especializadas ou fazer parte de departamento de empresas de grande porte, como indústrias, comércio e prestadoras de serviço.
Consultoria e assessoria internacional – Muitas empresas necessitam de assistência para dar os primeiros passos rumo ao processo de internacionalização; outras precisam de ajuda para se manter competitivas nos mercados estrangeiros. Os internacionalistas especializados nesses processos estão sempre com a agenda cheia, e a demanda não tem previsão para diminuir tão cedo – ainda mais com a alta do dólar.
Organismos multilaterais – Essa é outra área de atuação muito procurada pelo pessoal de Relações Internacionais. Trabalhar em organismos internacionais como ONU, Unicef e Banco Mundial é o sonho de muita gente. Lá, os internacionalistas atuam como interface entre comunidades, governos e organizações, desenvolvem projetos, coordenam pessoas.
Eventos – Quando o Brasil entrou na rota dos grandes eventos internacionais e virou sede da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016, os internacionalistas, por sua facilidade de lidar com assuntos estrangeiros, viram as oportunidades de trabalho quadruplicarem. Ainda é uma área muito promissora, com grande potencial, embora a pandemia de covid-19 tenha obrigado o mundo inteiro a adiar planos.
Organizações não governamentais – As ONGS estão sempre em busca de apoio e financiamento e apoio internacional, de forma que o internacionalista é um dos seus principais protagonistas. Eles ajudam a captar recursos, identificar oportunidades e fechar parcerias no exterior.
Multinacionais – O Brasil conta com um bom número de empresas internacionais instaladas em território nacional e, numa quantidade menor, de empresas nacionais com sede lá fora. Todas precisam do pessoal de Relações Internacionais para ajudar na busca por novos mercados e no fortalecer a relação com clientes e fornecedores.
Marketing – Os internacionalistas podem ser bem aproveitados nos setores de marketing e branding de grandes empresas. Como conhecem bem a realidade local e a internacional, entendem os meandros culturais dos países com os quais negociam e têm faro apurado para novos negócios, podem colaborar ativamente com o posicionamento de produtos e serviços no mercado internacional.
Quanto ganha um profissional de Relações Internacionais
Os salários do pessoal de Relações Internacionais variam conforme a área de atuação.
Como a gente já disse antes, a área que paga melhor é a da Diplomacia, com salários que podem facilmente superar os R$ 20 mil, sem contar a estabilidade na carreira.
Quem presta assessoria internacional ganha cerca de R$ 9,6 mil. No comércio exterior, os salários chegam a R$ 6,3 mil, enquanto o trabalho em multinacionais pode render até R$ 22 mil para quem assumir cargos mais elevados, como o de supervisor ou gerente.
Diretores de Relações Internacionais chegam a ganhar mais de R$ 38 mil!
A faculdade de Relações Internacionais
O Brasil possui mais de uma centena de faculdades de Relações Internacionais. O curso tem quatro anos de duração e é um bacharelado. A maioria das vagas disponíveis está em faculdades privadas.
Boa parte das disciplinas apresentadas durante a graduação tem caráter crítico-teórico e trata de política, economia, história, direito internacional, cultura, comércio exterior, logística, cooperação internacional, conflitos, finanças, gestão de negócios e conjuntura social.
As atividades práticas ficam por conta de simulações oficinas de negociação e debates promovidos pelas faculdades com frequência.
A oferta de cursos EAD de Relações Internacionais está crescendo rapidamente. De uns anos pra cá, quase 20 faculdades passaram a contar com essa opção. O formato é validado pelo MEC e os formados podem até usar o diploma para participar dos concursos públicos do MRE.
Já temos perto de 30 mil estudantes em cursos de RI por todo o país.
Se você está pensando em seguir essa carreira, assegure-se de escolher uma boa faculdade para fazer seus estudos. Isso conta muitos pontos a favor na hora de entrar na disputa por uma posição no mercado de trabalho.
Ah, e antes de finalizar, não se esqueça de se matricular o quanto antes em uma escola de idiomas. Relações Internacionais requer domínio pleno de línguas estrangeiras, sendo o inglês e o espanhol os básicos. Aposte também em mandarim, alemão, francês e japonês – fique de olho nos grandes parceiros comerciais do Brasil!