sábado, 1 de fevereiro de 2020

Técnico em Eletrônica: saiba como é e onde fazer

Conheça várias opções de carreira, desde o técnico em eletrônica até outros cursos na mesma área.

O curso técnico em Eletrônica é um dos mais procurados nas instituições onde são oferecidos, por ser uma carreira que fascina quem gosta de trabalhar com sistemas elétricos e equipamentos eletrônicos.

Se você ainda está no ensino médio, já pode começar a aprender sobre todos esses elementos em curso técnico. Se quiser dar um passo a mais na carreira, existem opções de graduações tecnológicas e bacharelados. 

Você é daqueles que vive desmontando as coisas, querendo saber como funcionam por dentro? Principalmente quando se trata de fios e componentes ligados à eletricidade? Então fique atento ao que vamos falar hoje sobre esta profissão.

Como é e quem pode se inscrever no curso de Técnico em Eletrônica? 

Os cursos técnicos são oferecidos, em sua maioria, por institutos federais e escolas técnicas estaduais. 

Os alunos, geralmente, já são da própria instituição, que não se restringe a aceitar apenas os de dentro, mas aceitam pessoas de fora, em um processo de aprendizagem que tem duração média de 2 anos.

A idade mínima para inscrição é de 16 anos e a validade do diploma é de nível médio.

 Podem se inscrever:

  • Alunos regularmente matriculados no ensino médio, a partir do 2o ano.
  • Candidatos que estejam cursando ou tenham concluído o ensino médio pelo EJA (Educação de Jovens e Adultos).
  • Candidatos que já concluíram o ensino médio, tendo participado do Enem. 

Os processos seletivos das Etecs, ou vestibulinhos, como são chamados, abrem inscrições, no mês de outubro e as provas acontecem em dezembro.

O que faz o técnico em eletrônica?

O técnico em eletrônica trabalha consertando e fazendo manutenção em equipamentos e aparelhos eletrônicos. Pode treinar, orientar e avaliar o desempenho de operadores em dispositivos instalados em empresas, condomínios e até residências.

É capacitado para redigir documentações técnicas, desenvolver dispositivos de circuitos eletrônicos,  sugerir mudanças nos processos de produção, criação e implementação de sistemas de automação. 

Por causa dessa responsabilidade, existe a necessidade de inscrição no CREA, o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia. Aqueles que não têm ou estão estagiando, são supervisionados de perto por engenheiros ou outros profissionais de nível superior. 

Qual o salário e os setores que mais contratam técnico eletrônico?

A média salarial de um técnico registrado pela CLT na cidade de São Paulo R$2.300,32, conforme os acordos, convenções coletivas e dissídios para o ano de 2020, segundo dados do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados).

A jornada de trabalho costuma ser de 43 horas semanais e os setores que mais contratam técnicos em eletrônica são:

  • Instalação e manutenção elétrica.
  • Comércio varejista especializado de equipamentos de telefonia e comunicação.
  • Comércio atacadista de componentes eletrônicos e equipamentos de telefonia e comunicação.
  • Reparação e manutenção de computadores e de equipamentos periféricos.
  • Aluguel de outras máquinas e equipamentos comerciais e industriais, sem operador.
  • Comércio atacadista de outras máquinas e equipamentos.
  • Comércio varejista especializado de peças e acessórios para aparelhos eletroeletrônicos para uso doméstico.
  • Comércio varejista especializado de equipamentos e suprimentos de informática.
  • Reparação e manutenção de equipamentos de comunicação.
  • Comércio varejista de outros produtos.

Como é o mercado de trabalho para o técnico em Eletrônica?

O mercado de trabalho é bastante amplo, mesmo antes de terminar o curso, muitas empresas oferecem vagas de estágio para técnicos em eletrônica, que podem ter uma carga horária máxima de 6 horas diárias.

Os técnicos em eletrônica são registrados pela CLT, cuja atuação  também pode ser exercida como autônomos na indústria, laboratórios e empresas de pesquisa.

Para complementar a formação, alguns cargos exigem especializações e atualizações com duração acima de 400 horas/aula. Dessa forma, a atuação como técnico titular pode levar de três a cinco anos de experiência, dependendo da área profissional.

Quais as diferenças entre curso técnico, tecnológico e bacharelado?

Como você deve ter notado, são vários os níveis de atuação profissional e o técnico em eletrônica é apenas o primeiro degrau de uma grande escalada.  Por isso, vamos entender um pouco mais sobre a diferença entre eles. 

Cursos técnicos são cursos profissionalizantes de nível médio e não tem validade como cursos superiores.

O tecnológico já é um curso superior de curta duração, que também tem o objetivo de capacitar os alunos para o mercado de trabalho e, enquanto o técnico trabalha em cargos mais operacionais, o tecnológico pode formar analista, gestor ou supervisor.

O bacharelado tem uma formação mais completa e nessa área, costuma ser um engenheiro. A formação em engenharia também é mais longa, durando em média 5 anos.

Conheça agora algumas opções de cursos em todos esses níveis:

Técnicos

  • Técnico em mecatrônica. 
  • Técnico em eletroeletrônica. 
  • Técnico em eletromecânica. 
  • Técnico em manutenção eletrônica. 
  • Técnico em manutenção de equipamentos de informática. 

Tecnológicos

  • Engenharia Elétrica
  • Instalações Elétricas
  • Sistemas Elétricos
  • Tecnologia em Eletrotécnica Industrial
  • Automação Industrial

Bacharelado

  • Engenharia Elétrica/ Eletrônica

Existe curso técnico em Eletrônica EAD?

Sim. A tendência do mercado de educação é de oferecer cursos de qualidade na modalidade a distância. O MEC já aprovou alguns deles como o de Técnico em Eletrônica e Tecnológico em Engenharia Elétrica.

Os cursos técnicos podem ser cursados totalmente online, porém, existe um processo seletivo que é presencial e é necessária aprovação nas provas como requisito mínimo de ingresso.

Para os tecnológicos, a nota do Enem pode ser utilizada para o ingresso.

Como entrar e onde fazer um curso em Eletrônica?

Agora é hora de escolher onde vai estudar!

Leve em consideração o conteúdo programático de cada curso e certifique-se de que ele é autorizado pelo MEC, para que não haja surpresas na hora da conclusão e o seu diploma tenha validade em todo território nacional.

Os cursos técnicos costumam ser gratuitos e não participam de programas do governo como o ProUni e o Fies, enquanto as graduações tecnológicas e bacharelados podem ser cursadas com bolsas subsidiadas por eles.

Além dessas opções, você pode entrar direto em várias faculdades particulares com a sua nota do Enem. Basta ter feito 300 pontos nas provas objetivas e não ter zerado a Redação!

Quer algumas sugestões de onde passar direto? Confira:

O melhor ficou para o final. Quer saber? Em todas essas faculdades, você concorre a bolsas de estudo, que podem chegar até 100%.

Pesquise seu curso em eletrônica nos sites acima e garanta sua vaga nas próximas turmas.

Veja também:

Técnico ou tecnológico: qual a melhor opção?

Engenharia Elétrica a distância: Saiba tudo sobre este curso

E agora? Qual curso na área de eletrônica você vai cursar? Comente aqui e divida suas expectativas com os outros leitores!

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Técnico em Redes: saiba como é e onde fazer

A formação técnica em Redes de Computadores tem um perfil prático e é bastante alinhada às tendências do mercado global. Conheça um pouco mais sobre o curso!

Quem quer trabalhar na área de TI pode escolher diferentes portas de entrada para dar início à sua carreira. Uma dessas portas é o curso técnico em Redes de Computadores.

Ele é capaz de inserir o aluno com rapidez no mercado de trabalho, pois é uma área que não para de crescer. Isso se deve às necessidades das empresas em implantar novos sistemas de computação.

Se você está cogitando fazer esse curso técnico, nós vamos ajudar no seu processo de decisão. Aqui explicaremos como é a formação, o que se estuda, as áreas de atuação desse profissional e onde estudar para entrar com tudo nessa carreira!

O curso técnico em Redes de Computadores

O curso técnico em Redes de Computadores é uma formação de nível médio, com até dois anos de duração aproximadamente.

O objetivo do curso é habilitar o profissional a instalar e configurar dispositivos de comunicação digital e programas de computadores em equipamentos conectados a uma rede. 

O curso é desenhado para atender às necessidades do mercado. Por isso, os recém-formados encontram boas oportunidades de trabalho. Muita gente já sai do técnico empregado!

Além disso, o aluno se torna capaz de montar, configurar e fazer manutenção de microcomputadores, bem como a instalação e configuração de sistemas operacionais e dispositivos de redes e também aprende sobre cabeamento estruturado e tecnologia wireless. 

Com essa formação técnica, você também vai aprender a administrar redes e realizar controles de tráfego, além de implementar tecnologias de segurança para garantir o bom funcionamento dos sistemas de comunicação de dados.

Conteúdo do curso técnico em Redes de Computadores

Assim como a maioria das formações relacionadas à tecnologia, a organização da grade curricular do técnico em Redes é baseada fortemente na área de exatas e também na área de gestão. Veja como é a grade do curso oferecido pela Cruzeiro do Sul:

  • Fundamentos De Informática
  • Redes De Computadores
  • Técnicas De Treinamento E Suporte
  • Sistemas Operacionais: Teoria
  • Inglês Técnico
  • Empreendedorismo
  • Comunicação De Dados
  • Protocolos E Equipamentos De Redes
  • Interconexão De Redes I
  • Sistemas Operacionais: Prática
  • Segurança De Informática
  • Instalação E Manutenção De Redes
  • Projeto De Redes
  • Supervisão De Redes
  • Interconexão De Redes II

Aqui vale um aviso: o currículo programático pode variar de acordo com a região onde a instituição de ensino está localizada e o direcionamento do curso. 

Assim, nem todos seguem esse mesmo esquema de disciplinas. Por isso, é superimportante verificar a grade curricular do local onde você está pensando em estudar antes de fazer a matrícula.

Atividades que o técnico em Redes pode realizar

Segundo a empresa de consultoria Gartner, as dez tendências sobre tecnologia que poderão emplacar em 2020 são: 

  • Aprendizagem Avançada das Máquinas
  • Apps Inteligentes
  • Objetivos Inteligentes
  • Realidade Virtual e Aumentada
  • Twin Digital
  • Blockchain
  • Sistemas Conversacionais
  • Arquitetura de Aplicativos e Serviços de Malha
  • Plataformas de Tecnologia Digital
  • Arquitetura de Segurança Adaptativa

Desse conjunto, a área de redes está ligada direta e indiretamente a 50% dessas tecnologias, pelo menos. Isso nos permite dizer que uma das profissões do futuro está na área de redes de computadores.

Mercado de trabalho para o profissional de Redes

O profissional que trabalha com redes de computadores é muito flexível no que diz respeito às opções de atuação no mercado de trabalho. Os conhecimentos adquiridos na carreira e em cursos e certificações abre um leque enorme de opções de atuação. O profissional pode se tornar desde arquiteto de soluções até um administrador local de uma rede de computadores…

Veja, por exemplo, alguns dos lugares em que o formado na área poderá atuar:

  • Empresas privadas 
  • Condomínios residenciais
  • Órgãos públicos
  • Consultorias 
  • Indústrias

Isso acontece porque a maioria trabalha com sistemas informatizados que compartilham dispositivos periféricos, impressoras, scanners, fazem interação com outros usuários na rede, enviam e recebem e-mails internamente e treinam pessoal a distância.

Outros cursos na área de T.I.

Você não precisa necessariamente fazer o técnico em Redes Computadores para entrar na área.

Existem alternativas interessantes, algumas ainda mais específicas, como os tecnólogos, sendo a maioria com duração de três anos:

  • Tecnologia em Redes
  • Tecnologia em T.I.

Mas pode ser que você esteja se perguntando se vale a pena fazer um curso de bacharelado, que dura entre 4 e 5 anos. A vantagem aqui é que essas graduações preparam o profissional para uma atuação mais ampla no mercado de trabalho. Alguns dos cursos mais famosos são:

  • Engenharia da Computação
  • Ciência da Computação
  • Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Vantagens de apostar no nível superior

Investir numa graduação superior pode ser o melhor caminho a longo prazo para você que quer atuar na área de TI.

Se escolher um curso bacharelado, saiba que ele é ideal nos seguintes casos:

  • O aluno consegue dispor de quatro anos de estudos (dá para conciliar a faculdade com o trabalho).
  • Quer ter uma atuação mais ampla no mercado de trabalho, podendo ocupar cargos em diferentes setores da área de finanças.
  • Tem ambição de ocupar posições mais elevadas na profissão.
  • Está disposto a arcar com os custos dos estudos (dá para conseguir bolsa!).

Já os tecnólogos são a opção certa nos seguintes casos:

  • O aluno tem pressa de entrar no mercado de trabalho com um diploma de nível superior.
  • Não se importa em ter uma atuação mais focada na área de finanças.
  • Quer pagar ainda menos pelos estudos.

A boa notícia é que, independentemente de sua escolha, a área de tecnologia está sempre à procura de bons profissionais.

O importante é optar por uma faculdade de qualidade reconhecida, que irá render um diploma valorizado nessa área tão concorrida.

É crucial escolher uma instituição credenciada pelo MEC e com qualidade de ensino comprovada.

Pensando nisso, separamos algumas opções que podem ajudar você durante sua trajetória profissional:

Chegou a hora de iniciar sua carreira no mercado de tecnologia!

Veja também:

Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Ciência da Computação: curso, carreira e mercado

O que achou da formação de técnico em Redes de Computadores? Pretende seguir essa carreira? Compartilhe nos comentários.

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Técnico em Automação: saiba como é e onde fazer

Conheça o curso técnico em Automação, saiba onde encontrar e entenda o que esse profissional faz.

O técnico em Automação, ou técnico em Automação Industrial, é um profissional de nível médio responsável por projetar, instalar, programar e realizar manutenção em sistemas utilizados na automação e no controle de processos em indústrias.

Para exercer a profissão, é preciso fazer o curso técnico e obter o registro junto ao CREA. Existem também cursos superiores na área de Automação, como vamos mostrar ao longo do artigo.

Conheça o campo de atuação do técnico em Automação e veja onde fazer o curso de nível médio a seguir.

O que um técnico em Automação faz?

O técnico em Automação atua no planejamento, execução e instalação de sistemas de controle e automação utilizados em processos industriais de diversos segmentos.

Entre as atividades que esse profissional pode realizar, destacam-se:

  • Realizar a integração de sistemas de automação.
  • Empregar programas de computação e redes industriais no controle da produção.
  • Propor, planejar e executar a instalação de equipamentos automatizados e sistemas robotizados. 
  • Realizar manutenção em sistemas de automação industrial.
  • Realizar medições, testes e calibrações de equipamentos elétricos.
  • Executar procedimentos de controle de qualidade e gestão.

Campo de atuação

Veja agora os principais locais onde o técnico em Automação pode trabalhar:

  • Indústrias com linhas de produção automatizadas (químicas, petroquímicas, aeroespaciais e automobilísticas, por exemplo).
  • Empresas de manutenção e reparos.
  • Empresas integradoras de sistemas de automação industrial.
  • Fábricas de máquinas, componentes e equipamentos robotizados.
  • Laboratórios de controle de qualidade.

Formação do técnico em Automação

Para se profissionalizar como técnico em Automação é necessário fazer o curso técnico em Automação, de nível médio. Para ingressar nesse tipo de curso o estudante já deve ter concluído ou estar cursando no mínimo o segundo ano do ensino médio.

O MEC estipula uma carga horária mínima de 1.200 horas para o curso. Em geral, a duração total da formação fica em torno de um e meio e dois anos, dependendo da carga horária diária.

Além de concluir o curso, é preciso tirar o registro profissional no CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia) para exercer legalmente a profissão.

Grade curricular

Listamos abaixo algumas matérias que costumam fazer parte do currículo do curso técnico em Automação, lembrando que a grade curricular e os nomes das disciplinas variam conforme a instituição de ensino:

  • Eletrônica Aplicada a Sistemas Automatizados
  • Fundamentos da Instrumentação
  • Instrumentação Analítica
  • Medição de Variáveis Físicas Industriais
  • Acionamentos Eletroeletrônicas
  • Circuitos Microcontroladores
  • Sistemas Lógicos Programáveis
  • Técnicas de Controle
  • Gestão da Manutenção Industrial
  • Projetos de Sistemas de Controle Industrial

Onde fazer o curso técnico em Automação

O curso técnico em Automação é oferecido por escolas técnicas públicas e particulares em todo o Brasil, assim como em centros de formação profissional como SENAI e SENAC.

No estado de São Paulo, por exemplo, o técnico em Automação Industrial está na lista de cursos disponibilizados gratuitamente pelas ETECs (Escolas Técnicas Estaduais), nas quais o ingresso ocorre por meio de um processo seletivo próprio, o “vestibulinho”.

Existe curso técnico em Automação EAD?

Sim, algumas escolas técnicas e centros de formação particulares já têm o curso técnico em Automação na modalidade a distância.

Cursos superiores relacionados à Automação

Há várias opções de cursos superiores na área de Automação, muitos deles com duração média de apenas dois anos (cursos tecnológicos) e praticamente todos disponíveis no formato EAD.

Optar por um curso superior, em vez do técnico, garante maior empregabilidade e melhores salários, já que o diploma universitário é muito valorizado no mercado, além de que pode ser encontrado com o mesmo tempo de duração.

Conheça agora os cursos superiores relacionados a Automação:

  • Automação Industrial (tecnológico).
  • Eletrônica Industrial (tecnológico).
  • Eletrotécnica Industrial (tecnológico).
  • Mecatrônica Industrial (tecnológico).
  • Engenharia Eletrônica (bacharelado).
  • Engenharia Elétrica (bacharelado).
  • Engenharia de Automação (bacharelado).
  • Engenharia Mecatrônica (bacharelado).
  • Engenharia da Computação (bacharelado).

Onde estudar

Pesquisamos para você algumas faculdades que oferecem cursos superiores relacionados a Automação reconhecidos pelo MEC. Nelas você poderá aproveitar facilidades como bolsas de estudo de até 100% e descontos especiais nas mensalidades:

Saiba mais:

Tudo o que precisa saber sobre tecnólogo em Automação Industrial

Conheça opções de faculdades de Engenharia Elétrica EAD

Depois de saber mais sobre o curso técnico em Automação e conhecer opções de cursos superiores na área, conte para a gente nos comentários: você pretende fazer um curso técnico ou superior para trabalhar com Automação?

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Conheça as vantagens de fazer um magistério

Quer ser um professor e trabalhar nas escolas públicas ou privadas de todo o país? Então, veja as vantagens de fazer um magistério e comece a estudar já!

O curso de magistério é uma das especializações mais antigas do país. Com esta formação, é possível trabalhar em escolas públicas e privadas, como professor regente ou como coordenador de ensino.

Hoje o curso de magistério é visto com o nome de Pedagogia ou de um dos cursos de licenciatura (História, Geografia, Matemática). Ele não é mais oferecido nas escolas de ensino médio, sendo necessário ingressar em uma instituição de ensino superior para realizá-lo. 

Vantagens de fazer um magistério

Existem diversas vantagens para quem deseja realizar o curso de magistério, confira:

  • Atuar em diversas instituições de ensino fundamental ou médio.
  • Área em constante expansão e com muitas oportunidades de emprego.
  • Curso de média duração (cerca de 3 a 4 anos para a formação).
  • Cursos com mensalidades baixas e com diversas vagas em universidades públicas e privadas.
  • Pode ser realizado em todas as modalidades de ensino (presencial, semipresencial e a distância).

Cursos de magistério que você pode fazer 

Como explicamos anteriormente, os cursos de magistério são chamados hoje de Pedagogia ou licenciatura.

Os cursos de Pedagogia são aqueles que preparam profissionais para atuar em salas de aula do ensino fundamental ou como coordenadores de ensino em escolas de qualquer nível de ensino (fundamental ou médio).

Os cursos de licenciatura plena são aqueles que habilitam para atuação também em salas de aula, de ensino fundamental ou médio. Os cursos de licenciatura podem ser das seguintes áreas:

  • Artes Plásticas
  • Artes Visuais
  • Ciências Biológicas
  • Ciências da Natureza
  • Religião
  • Ciências Humanas
  • Ciências Naturais
  • Dança
  • Educação Física
  • Filosofia
  • Física
  • Geografia
  • História
  • Informática
  • Letras (Grego, Inglês, Espanhol, Alemão, Russo, Latim, Libras, Português, etc.)
  • Matemática
  • Música
  • Química
  • Sociologia
  • Teatro

Quanto custa fazer um curso de magistério?

Os cursos de magistério não possuem mensalidades tão altas, mas isso vai depender da instituição que vai estudar, da região e do tipo de modalidade que será feito o curso.

As graduações nesta área, na modalidade presencial, custam em média R$ 400. Já nas modalidades semipresencial e a distância, esse valor pode diminuir muito e chegar a ser inferior a R$ 200. 

Também é possível ingressar em um curso de magistério por meio do Sisu e ProUni, e até mesmo conseguir bolsas e descontos diretamente com a instituição de ensino. 

Onde estudar cursos de magistério?

Os cursos de magistério podem ser vistos em diversas instituições de ensino superior públicas ou privadas. 

Se você quer começar a estudar já, trouxemos algumas opções de boas instituições, reconhecidas pelo MEC, que dispõem dos cursos de magistério e ainda possuem programas de bolsas, descontos e financiamentos sem burocracia. Confira: 

Veja mais:

Conheça os 10 cursos mais baratos do Brasil 

Descubra como entrar no ProUni com o Enem 

Já sabe qual curso de magistério vai fazer? Conte para a gente aqui nos comentários!

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Entenda se o diploma de magistério tem validade

Confira até quando o diploma de Magistério será válido e quais são as saídas para se tornar ou continuar na carreira de professor.

Você sabia que uma das primeiras especializações de conhecimentos no Brasil foi o Curso Normal, que, em 1971, passou a se chamar curso de Magistério? 

Este é um curso de nível médio que vinha formando o aluno para atuar plenamente como professor. 

Mas, a partir de 2020, o curso de Magistério não será mais aceito como qualificação, por exemplo, nos concursos públicos que abrem vagas para professores. Continue a leitura e veja o porquê!

O diploma de Magistério e sua validade

A lei que regula o ensino no Brasil determinou, a partir de 1996, que a formação de professores tem de ser de nível superior, em curso de licenciatura, para atuar na educação básica, que abrange a educação infantil (creches e pré-escolas), o ensino fundamental (anos iniciais do 1º ao 5º e anos finais do 6º ao 9º) e o ensino médio (da 1ª a 3ª série).

Porém, a lei admitiu, como formação mínima, aquela que vinha sendo oferecida em nível médio, o Magistério, mas só para o exercício profissional nas séries iniciais: educação infantil e cinco primeiros anos do ensino fundamental. 

Veja que a atuação do profissional que tem um diploma de magistério é limitada, voltada apenas aos anos iniciais da educação básica.

O Plano Nacional de Educação (PNE), projeto do governo federal aprovado por lei em 2014, traz metas a serem alcançadas até 2024. 

Uma delas, a de número 17, é valorizar os profissionais do magistério das redes públicas da educação básica por meio de equiparação salarial com outros servidores que têm escolaridade equivalente. 

De acordo com o PNE, o prazo para se atingir esse objetivo é até 2020. Eis porque o curso médio de Magistério não tem sido mais aceito como qualificação nos concursos públicos que abrem vagas para professores. 

E mais: saiba que o objetivo maior do PNE é que todos os professores atuantes na educação sejam formados em nível superior até 2024.

Para que os professores da educação básica tenham ensino superior, em uma graduação específica na área em que lecionam, a meta de número 15 do PNE garante atuação conjunta da União, estados e municípios.

Quais são os cursos de licenciatura

Se você tem um diploma de Magistério e pretende dar aulas no nível básico, incluindo os anos do 6º ao 9º do fundamental, bem como os do 1º ao 3º do ensino médio, a melhor atitude é começar logo um curso superior de licenciatura.

Esta recomendação vale também caso você não tenha o diploma de Magistério e queira ser professor. 

O cursos superiores que são atualmente mais semelhantes ao de Magistério são os de licenciatura em Pedagogia ou em matérias específicas. 

São cursos que formam profissionais para serem professores nos anos iniciais da educação básica (pedagogos) ou nos anos finais (fundamental II e médio) como professores especialistas. Os cursos de licenciatura mais comuns são: 

  • Artes Cênicas
  • Artes Plásticas
  • Artes Visuais
  • Ciências Biológicas
  • Educação Física
  • Filosofia
  • Física
  • Geografia
  • História
  • Letras
  • Matemática
  • Música
  • Pedagogia
  • Química

Mercado de trabalho

A licenciatura em Pedagogia forma o profissional para atuar na educação: dar aulas, lidar com técnicas de aprendizado, com as peculiaridades dos alunos em sala. 

Nas demais licenciaturas aqui mencionadas, além dos conhecimentos próprios de cada uma delas, estudam-se matérias voltadas para o ambiente escolar, assim como todo curso de licenciatura.

O licenciado em Pedagogia poderá também fazer planejamentos, supervisão de projetos educacionais em diferentes modalidades e níveis de ensino, criar políticas de educação, ser orientador escolar. 

Poderá, ainda, ser professor de pré-escola ou dos primeiros anos do ensino fundamental ou de creches, como também poderá atuar na educação de jovens e adultos.

Fora das salas de aula habituais, o profissional poderá trabalhar em:

  • empresas de consultoria
  • editoras de livros didáticos
  • produtoras de cursos a distância
  • treinamento em empresas privadas
  • hospitais
  • bibliotecas
  • museus
  • brinquedotecas

Quanto ganha um licenciado em Pedagogia

Segundo pesquisa do SINE, as remunerações médias são as seguintes:

  • Estagiário em escola pequena: R$ 1.000 
  • Estagiário em escola grande: R$ 1.800 
  • Profissional entre 5 e 10 anos de ensino: entre R$ 2.800 e R$ 6.000
  • Orientador educacional pleno: R$ 3.500
  • Orientador educacional avançado: R$ 5.300
  • Coordenador escolar pleno em instituição grande:  R$ 8.000
  • Coordenador escolar sênior em instituição grande: R$ 13.000

Onde você pode fazer um curso de licenciatura

Há muitas possibilidades de escolha. Veja abaixo algumas faculdades e universidades reconhecidas e habilitadas pelo MEC que têm cursos de licenciatura. Muitas delas oferecem bolsas que podem chegar a 100%, além de descontos e financiamentos próprios, o que facilitará seu projeto acadêmico:

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Está na hora de começar a garantir sua carreira como professor! Diga para nós nos comentários: qual licenciatura você escolheu?

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Entenda como fazer a segunda licenciatura em 1 ano

Para ampliar sua atividade como professor, saiba que é possível fazer uma segunda licenciatura, dentro de um prazo mais curto. 

Em um ano de faculdade, você que é licenciado, por exemplo, em Matemática, poderá fazer Física, ou Química, ou Ciências Biológicas. Se licenciado em Geografia, fazer História, ou Ciências Sociais, ou Letras, etc.  

Você poderá acompanhar, presencialmente ou a distância (EAD), as aulas das disciplinas ofertadas pelas faculdades como segunda licenciatura. 

Se você quer agregar valor ao seu currículo para que sejam abertas muitas portas no campo profissional, saiba aqui como fazer!

O que é a segunda licenciatura em um ano

Criados pelo MEC e, em 2015, regulamentados pelo Conselho Nacional de Educação, os programas de segunda licenciatura vieram para aumentar o número de professores do ensino básico, composto de educação infantil, ensino fundamental obrigatório de nove anos e ensino médio. Se você é licenciado, terá mais facilidade para se graduar noutra matéria.

 A faculdade vai comparar seu currículo com o da disciplina que você deseja cursar. Se a área de conhecimento da licenciatura que você já tem apresentar equivalência com a que pretende, a carga horária da segunda será de 800 horas, correspondentes a um ano letivo.

Assim, se graduado em Matemática, você obterá em um ano a segunda licenciatura, em Física ou Química, pois estas e a primeira estão no ramo das ciências exatas. Por definição, apresentam conhecimentos afins. O mesmo critério se aplica à área de humanas.

Segunda licenciatura em áreas de conhecimento diferentes

A duração de uma segunda licenciatura, em matéria que não esteja classificada na mesma área de conhecimento da primeira, será um pouco maior. 

Por exemplo, se você é licenciado em História e agora quer Química, seu curso duraria 1.200 horas, isto é, um ano e meio.

Ainda assim, ao se fazer a comparação entre as demais graduações (curso tecnológico, primeira licenciatura, bacharelado) e a segunda licenciatura em qualquer área de conhecimento, esta é realizada em menos tempo. 

Você, já tendo a primeira, estará dispensado, na segunda, de rever tudo que for relacionado a pedagogia, ensino, didática. 

Seu objetivo na segunda licenciatura será absorver o conteúdo específico da nova disciplina. O estágio curricular supervisionado, em instituições de ensino, é obrigatório também nesta modalidade, com 300 horas. Se você já está atuando no magistério, o estágio pode ser de 200 horas.

Cursos de segunda licenciatura

Em princípio, são oferecidos em segunda licenciatura todos os cursos de licenciatura. 

A faculdade em que você pretende estudar lhe informará de quais dispõe. Alguns que podem ser encontrados são:

  • Artes Cênicas
  • Artes Visuais
  • Ciências Biológicas
  • Ciências Sociais
  • Educação Física
  • Filosofia
  • Física
  • Geografia
  • Informática
  • História
  • Letras
  • Matemática
  • Música
  • Pedagogia
  • Química
  • Sociologia
  • Teologia
  • Turismo

Como ingressar na segunda licenciatura de 1 ano

Se pretende fazer sua segunda licenciatura, não é necessário participar de novo processo de admissão. 

Você deverá procurar informações sobre isto na faculdade que escolher para nela estudar, porque cada uma estabelece um procedimento para o ingresso no novo curso. 

Apesar de algumas variações, as providências costumam ser bem simples. Em geral, basta você apresentar a documentação solicitada e se matricular. 

A segunda licenciatura é uma opção bem interessante de turbinar seu currículo, tanto pelo que proporciona, quanto pelo modo de obtê-la.

Tipos de graduação que você pode fazer

No Brasil, os cursos superiores são divididos em tecnológicos, licenciaturas e bacharelados. Confira algumas informações sobre eles, sabendo que todos os três tipos de cursos podem ser presenciais ou acompanhados a distância (EAD):

Tecnológicos: São cursos que têm uma abordagem das matérias no sentido da prática, preparando você profissionalmente para agir em segmentos mais específicos do mercado, principalmente em setores de administração e gestão. Normalmente, costumam durar de 2 a 3 anos. 

Licenciaturas: Dão maior ênfase aos conhecimentos específicos do curso e à prática pedagógica, para que você saia habilitado a lidar com alunos, como professor do ensino fundamental e do ensino médio. Cursos como Matemática, Biologia, Letras, habilitam o estudante a ser professor desses temas em escolas. Têm, em média,  duração de 4 anos.

Bacharelados: Disciplinas que proporcionam um estudo mais amplo do setor de conhecimento, aprofundando a teoria em busca de formação profissional, e que articule o conhecimento teórico de sala de aula à prática profissional. Esse cursos duram mais tempo, com uma média de 4 a 5 anos, dependendo da graduação escolhida.

Onde posso fazer minha segunda graduação

Existem diversas instituições que aceitam o ingresso direto para uma segunda graduação. Separamos para você algumas universidades e faculdades que, além de aceitar a nota do Enem para ingresso direto, oferecem descontos, parcerias e convênios. E você ainda pode ter uma bolsa de até 100%, dependendo da sua nota no Enem. 

Agora que você já sabe como fazer uma segunda graduação, é só decidir qual o curso. Animado para começar? Conte para a gente nos comentários. 

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Entenda como fazer a segunda licenciatura em 1 ano Publicado primeiro em https://www.guiadacarreira.com.br/

Descubra se é possível fazer uma segunda graduação em 1 ano

Dê um salto em sua carreira com uma segunda graduação em um ano! Menos tempo e mais um diploma para o seu currículo.

Terminar uma faculdade exige bastante tempo e esforço, por isso, muitas pessoas desanimam quando pensam em fazer uma segunda graduação.

Mesmo sabendo que vão eliminar algumas matérias, a grade curricular pode não bater e o tempo de estudos costuma chegar a dois anos ou mais. 

No entanto, existem carreiras que são muito semelhantes e o aluno só precisa de algumas disciplinas a mais, que podem ser cursadas em pouco tempo.

Em um ano? Por que não? Conheça agora essas graduações condensadas e veja se você pode conseguir uma vaga ainda esse ano.

Existem cursos para segunda graduação em 1 ano? 

A resposta é sim! Alguns cursos superiores têm grades curriculares bastante próximas, portanto, o aluno elimina as matérias já cursadas e diminui o tempo da segunda graduação.

Hoje, a maioria dos cursos que disponibilizam diplomas em um ano é de licenciatura, mas já existem alguns bacharelados.

A Cruzeiro do Sul Virtual (a distância), por exemplo, oferece vários cursos com duração de dois semestres, basta você ter uma formação inicial correlata à segunda graduação que deseja fazer.

Veja a tabela de cursos da instituição:

Primeira graduação

Segunda graduação em 1 ano

LICENCIATURAS

Física e Química Biologia
Física e Química Matemática
Filosofia Artes Visuais
Geografia, Filosofia e Ciências Sociais História
Geografia, Filosofia e História Ciências Sociais
História, Filosofia e Ciências Sociais Geografia
História, Geografia e Ciências Sociais Filosofia
Letras (Português e Espanhol)  Letras (Português e Inglês)
Letras (Português e Inglês) Letras (Português e Espanhol) 

BACHARELADO E TECNÓLOGO

Bacharel em Administração, Economia e Ciências Atuariais Ciências Contábeis
Tecnólogo na área de Negócios e Gestão de Tecnologia da Informação  Administração

Como é difícil conciliar os novos alunos com as turmas existentes, já que as disciplinas que faltam para a nova graduação podem ser distribuídas em semestres diferentes, a segunda graduação em um ano normalmente é oferecida na modalidade a distância.

Como pagar pela minha segunda graduação?

Os programas do governo como o ProUni não disponibilizam bolsas de estudos para quem já tem um diploma, já o Fundo de Financiamento Estudantil (FIES) aceita a solicitação de financiamento de até 100%. 

Porém, o FIES dá preferência para os candidatos não portadores de diploma, o que deixa a disputa mais acirrada pelas vagas.

Para conseguir o financiamento, é preciso:

  • Ter feito a prova do Enem de qualquer edição, desde 2010.
  • Ter obtido no Enem nota igual ou superior a 450 pontos nas questões objetivas e nota acima de zero na redação.
  • Comprovar renda bruta familiar de até 3 salários mínimos para a modalidade FIES, para financiamento com juros zero.
  • Comprovar renda bruta familiar de até 5 salários mínimos para a modalidade P-FIES, para financiamento com juros proporcionais à renda.

Muitas faculdades particulares apresentam vantagens para alunos que desejam fazer uma segunda graduação.

Os descontos e as bolsas de estudos variam, então é preciso pesquisar para encontrar as que têm melhores condições de pagamento e nas quais as mensalidades cabem no seu bolso.

Por que fazer uma segunda graduação em um ano?

Algumas profissões, apesar de trabalharem com coisas bem parecidas, têm diferenciações e isso exige matérias específicas da faculdade.

Um curso de Letras, por exemplo, tem uma grade comum, voltada para o ensino de línguas e linguagens, porém, quem fez uma licenciatura em Inglês não pode dar aulas de Espanhol. 

São duas línguas diferentes, que têm origens diferentes, mas o modo de se ensinar e a didática exigida nos cursos de graduação brasileiros são os mesmos.

Assim, para que o futuro professor seja habilitado em outra língua, pode fazer uma segunda graduação de um ano.

Uma pessoa formada em curso tecnólogo, que tem a duração de 2 anos, pode cursar um bacharelado em mais um ano para complementar sua formação.

Além de aprender um pouco mais, ela amplia as suas chances no mercado de trabalho.

Onde estudar?

Você precisa entrar em contato com as faculdades para saber quais cursos são oferecidos e apresentar o diploma da primeira graduação.

Cada instituição tem o seu processo interno e você pode encontrar as instruções nos seus sites ou ao visitar algum de seus polos presenciais.

Geralmente, não há necessidade de um vestibular ou outro tipo de prova, mas pode ser que haja alguma avaliação para a distribuição de bolsas de estudos e descontos nas mensalidades.

A nota do Enem pode ser válida para o processo seletivo.

Como a maioria das ofertas de segunda graduação em um ano é a distância, pesquise muito antes de fechar qualquer contrato.

Verifique se a instituição de ensino é reconhecida pelo MEC, porque assim o seu diploma terá validade em todo o território nacional.

Além disso, os cursos a distância têm o mesmo valor de um curso presencial, com todas as exigências e a grade curricular obrigatória.

Para não ficar a ver navios e jogar o seu dinheiro fora, confira algumas sugestões de excelentes faculdades, com segunda graduação em um ano, reconhecidas pelo MEC:

Caso não haja uma segunda graduação em um ano para o que você deseja, por que não fazer um curso de curta duração em dois anos? Com um pouquinho a mais de tempo, você consegue se formar em outro curso superior.

Para os cursos de tecnólogos, como são chamados, também é aceita a nota do Enem e, dependendo de onde você for estudar, pode entrar direto e concorrer a bolsas de estudos.

Nessas faculdades que citamos, existem muitos deles, presenciais e a distância, é só você escolher e fazer sua inscrição!

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Descubra o que faz um tecnólogo

Gostou de saber que dá para fazer uma segunda graduação em um ano? Comente se você pretende fazer alguma delas!

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